Atualmente, os extintores de incêndio são itens fundamentais e obrigatórios em praticamente todos os estabelecimentos do país. (tipos de extintores)
No entanto, para que sejam eficientes na prevenção e combate ao fogo, é preciso verificar se o modelo é adequado para o tipo de incêndio.
Caso contrário, a utilização do extintor não será otimizada e pode até mesmo não funcionar ou aumentar ainda mais as chamas, fato esse que torna ainda mais necessário saber identificar não só os diferentes tipos de extintoresde incêndio, como também os diferentes tipos de incêndios.
Tipos de extintores existentes:
Tipo 1 – Extintor classe A:
Utilizado para combater incêndios em materiais de composição mais sólida como em tecidos e madeiras.
Este modelo é constituído por água pressurizada que age imediatamente no foco através do abafamento ou resfriamento e assim, evitando a propagação do fogo.
Tipo 2 – Extintor classe B:
Esse modelo que é composto por pó químico seco, é indicado para combater chamas causadas por líquidos inflamáveis.
Por isso percebe-se que o classe B é o ideal para postos de gasolina e também para locais que possuem querosene, tintas, óleos e graxas.
Tipo 3 – Extintor classe C:
Essa classe de extintor é composto por gás carbônico e não conduzem eletricidade, é essencial para situações de incêndio proporcionados por equipamentos elétricos energizados.
Portanto, é muito utilizado em locais que possuem computadores, máquinas elétricas, transformadores, etc.
Tipo 4 – Extintor classe D:
Tipo que é constituído por pó químico especial, necessário em situações de incêndios que se propagam por metais inflamáveis como potássio, zircônio, titânio, etc.
Tipo 5 – Extintor classe K:
Feito com uma solução de acetato de potássio diluída em água, este tipo é voltado para as cozinhas industriais e comerciais.
O que pode acontecer se não identificar a classe certa para sua necessidade?
Todas essas classes precisam ser entendidos, por isso um simples erro pode causar um grande dano, pois são composições diferentes e que reagem de formas diversas de acordo com o ambiente e materiais que estão entrando em contato.
Você já sabe qual extintor vai comprar? E como fazer para tê-lo de forma correta perante as normas?
Comente nos comentários!
Se ainda restou alguma dúvida, entre em contato conosco da Brasinil – Equipamentos de Segurança Ltda, estamos localizados na Rua Evaristo Pereira Escorsa, 373 – Vila Antonieta – São Paulo – SP, funcionamos de segunda a sexta das 8h às 18h e sábado das 8h às 12h.
Caso prefira pode também entrar em contato por telefone ou por e-mail: (11) 2724-5090 / [email protected]
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Um incêndio é sempre uma situação inesperada e desesperadora! Afinal, poucas pessoas estão preparadas e sabem como agir em caso de incêndio, seja em grandes ou pequenas proporções. Um plano de combate a incêndio pode ajudar!
No entanto, saber o que fazer pode evitar que um incêndio se alastre e é a diferença entre uma situação controlada ou uma grande tragédia. Então, aqui estão algumas dicas.
Como agir em caso de incêndio, abaixo 7 dicas de como agir em um incêndio.
1) Mantenha a calma
Se você vir algum sinal de fogo, o primeiro passo é manter a calma.
Isso permitirá que você encontre itens seguros, como extintores de incêndio e saídas de emergência, além de ler e seguir os procedimentos corretos de descarte.
Se houver bombeiros no local, siga suas instruções e não corra e/ou empurre ninguém!
2) Em caso de incêndio, chame ajuda
Buscar ajuda é muito importante para evitar que o fogo saia do controle.
Se você está em um ambiente com sistema de segurança, como galpão, armazém, hotel, etc., bastando acionar o alarme de incêndio, isto é, caso ele não acione sozinho.
Ligar para o número de emergência 193 do corpo de bombeiros também ajuda!
3) Não use elevadores
Se você estiver no prédio e ver qualquer sinal de incêndio, não corra em direção ao elevador.
Embora você esteja no topo, esta parece ser a solução mais rápida para o fundo, mas é muito arriscada.
O fogo pode colocar em risco a estrutura elétrica e fazer com que o elevador pare no meio do caminho.
Além disso, o cabo pode estourar ou o fogo pode se espalhar por toda a vala.
Portanto, sempre use escadas.
4) Cubra o nariz com um pano molhado
Se você precisar andar por um ambiente com fumaça, é melhor cobrir o nariz com um pano úmido.
Dependendo dos materiais queimados pelo fogo, a fumaça pode conter gases altamente tóxicos quando inalada.
Outro truque é se abaixar, como o ar quente tende a subir, a concentração de fumaça no topo é sempre maior do que perto do solo.
Portanto, quanto mais perto você estiver dele, melhor!
5) Mantenha o corpo coberto
Durante um incêndio, você se sentirá muito quente, nesse caso, muitas pessoas sentem vontade de tirar a roupa, não faça isso, quanto mais você coberto você tiver, mais proteção sua pele terá.
Se possível, umedeça todo o corpo para evitar queimaduras profundas.
Cobertores de lã também podem ajudar muito, mas preste atenção aos produtos que contêm materiais derivados de plástico.
6) Não tente descobrir as causas do incêndio
Quando vir algum sinal de fumaça, não vá lá tentando descobrir a origem do fogo, o ideal é deixar este local o mais rápido possível e chamar as autoridades.
Ao procurar a causa do incêndio, você pode ficar preso e não conseguir retornar.
O fogo é sempre uma emergência que pode se desenvolver de maneiras inesperadas, portanto, a melhor forma de combatê-lo é investindo na prevenção.
Um bom sistema de detecção e alarme de incêndio pode salvar muitas vidas.
7) Um plano de combate a incêndio pode ajudar!
O plano de combate a incêndio é um plano de emergência que deve ser executado quando o acidente já começou. Você sabe como fazer um plano de combate a incêndio?
Fique tranquilo, nós vamos te ensinar.
Estabeleça os objetivos do plano de combate a incêndio
É importante para os usuários do edifício saber o que fazer em caso de incêndio, isso garantirá uma saída rápida e segura.
O plano de combate a incêndio determina como fornecer serviços aos usuários e as principais considerações do departamento de segurança local.
São objetivos do plano de combate:
– Oferecer um nível de segurança eficaz para a empresa;
– Limitar as consequências negativas de um possível incêndio através das barreiras de contenção utilizadas;
– Conscientizar todos sobre a necessidade de adotar as práticas de proteção;
– Preparar os meios humanos, materiais e de organização para proteção das pessoas e do patrimônio.
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A legislação vigente pode auxiliar na formulação de planos de proteção contra incêndio e na identificação de responsáveis, como a CIPA (Comissão Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho) e o SESMET (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).
As etapas na elaboração do plano consistem em:
Mapear a edificação a fim de identificar pontos vulneráveis ou críticos;
Detectar os riscos da área interna conforme o Mapa de Riscos Ambiental realizado pelo setor de segurança no trabalho (Norma Regulamentadora 5, CIPA);
Informar ao setor de Recursos Humanos sobre a necessidade de capacitar os usuários do prédio, como em cursos de brigada de incêndio;
Fazer o levantamento dos recursos disponíveis;
Promover a continuidade na realização do Plano de Abandono de Área;
Estimular a continuidade na elaboração do Plano de Contingência.
Caso seja necessário, essas seis etapas podem ser complementadas por outras ações, como os exercícios de treinos e a formação de equipes.
O plano de combate a incêndio é composto de quatro elementos, os quais podem ser conferidos abaixo.
Componente técnico
Inclui informações, proibição, obrigatoriedade, sinalização sonora e de emergência de incêndio, bem como hidrantes, detectores de incêndio, extintores, pergaminhos, plantas, mapas, equipamentos de combate a incêndio (centrais de incêndio, sprinklers) e pictogramas.
Componente humano
É o grupo responsável por coordenar os planos, detectar riscos, organizar as sinalizações e orientar a equipe.
Componente formação
Inclui treinamento e simulação, informações prévias e treinamentos regulares, também envolve a transferência de conhecimento.
Componente médico e primeiros socorros
Envolve a modalidade de primeiros socorros, que leva em consideração o número de acidentes e a gravidade da lesão, além do treinamento de socorristas internos e do contato com hospitais e instituições de saúde.
Portanto, você terá um plano de proteção contra incêndio completo e eficaz para atender às necessidades do edifício em caso de acidente.
E então, você já está preparado para um caso de incêndio?
Se essas dicas de como proceder em um caso de incêndio na sua empresa foram úteis para você, aproveite a visita aqui no blog e entenda um pouco mais sobre a importância da prevenção de incêndio.
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Muitas pessoas podem ter ouvido essa palavra, mas não sabem o que significa. Você conhece o mecanismo de abertura da porta que permite aos usuários abrir a porta com uma haste? Sim, ele mesmo, neste artigo, explicaremos onde devemos usar esses dispositivos.
As barras antipânico são dispositivos de segurança instalados em portas de saída de emergência e rotas de fuga, portas corta-fogo, saídas de edifícios e locais onde as pessoas estão altamente concentradas.
No entanto, sua função é destravar instantaneamente a porta aplicando uma simples pressão na barra horizontal montada na porta.
O que é uma barra antipânico?
A barra antipânico teve origem em dois acidentes graves: na Inglaterra, em 1883, 183 crianças morreram porque a porta de saída foi fechada e o do Illinois Theater em Chicago, 605 pessoas também morreram porque a porta de saída foi fechada.
Após esses acidentes, os engenheiros criaram uma fechadura que pode ser fechada por fora, mas facilmente aberta por dentro.
A barra antipânico é uma fechadura instalada dentro da porta para uma evacuação rápida.
A abertura é instantânea e aqueles que estão evacuando não precisam diminuir a velocidade devido à conveniência da abertura.
Ele garante que a porta esteja sempre desobstruída em qualquer circunstância.
Desta forma, não deve haver cadeados, travas, correntes, etc. nas portas de saída de emergência com grades de emergência para evitar que as portas sejam abertas pelas barra antipânico.
Onde as barras são usadas?
Barras antipânico devem ser instaladas primeiro em locais onde haja risco de incêndio e pânico, como auditórios, teatros, boates, casas de festa, igrejas, shoppings, clubes e cinemas.
Normas técnicas sobre as barras antipânico
A norma NBR 11785 de barra antipânico exige que em um conjunto de barra antipânico instaladas em porta de folha dupla, deve-se garantir que qualquer haste de acionamento seja acionada para liberar a folha correspondente no sentido de escape.
As portas de dupla abertura precisam ter as condições técnicas para a função de abertura automática, qualquer porta acionada deve ser aberta imediatamente e você não pode contar com outra porta para abri-la.
Os produtos fornecidos pela Brasinil possuem a certificação ABNT NBR 11785 e atendem a esta norma, esta função é a base para salvar vidas.
Esta norma técnica orienta a fabricação, instalação e manutenção de postes de emergência e especifica requisitos para as dimensões, dimensões, desempenho, materiais e características desses dispositivos.
Ele também estabelece os testes de desempenho que a barra antipânico deve suportar.
Por exemplo, determina que o material que o compõe deve ser metálico, e o ponto de ressolidificação do componente em forma de bastão (momento em que a substância começa a passar de sólido para líquido) não pode ser inferior à temperatura de 500°C.
Portanto, a obrigatoriedade do uso desses dispositivos depende de decisões dos órgãos fiscalizadores de cada região.
Assim, em São Paulo, o Corpo de Bombeiros adotou a Portaria Técnica nº 11 – Saída de Emergência, que exige a instalação de grades de segurança de emergência nos seguintes locais:
– portas de saída de emergência nos quartos;
– acesso às escadas e porta de comunicação da porta de descarga;
– ponto de encontro público que pode acomodar mais de cem pessoas.
Sobre barras antipânico e portas corta-fogo
As portas corta-fogo são itens importantes para proteger vidas e bens em ambientes onde há risco de incêndio, pois podem evitar que o fogo se espalhe para outros departamentos.
A porta deve atender às normas de fabricação, instalação e dimensional contidas na NBR 11742 de 08/2018.
Portas corta-fogo de saída de emergência devem ser instaladas nos seguintes locais: saguão e escadas de saída de emergência do prédio; entrada na área de refúgio; a parede usada para separar os riscos; entrada na interligação entre a calçada e o prédio.
O corredor como parte da rota de fuga; entrada em compartimentos destinados à proteção, conversão e medição de energia elétrica, bem como em ambientes técnicos onde haja risco de incêndio, como motores e casas de bombas; nos demais casos especificados na NBR 9077.
As barras antipânico que atendam às normas NBR 11785 devem ser instaladas em portas corta-fogo de saídas de emergência, locais de reunião públicos, como teatros, restaurantes, museus, igrejas, boates, casas de show, hospitais, shoppings, ETC.
As portas corta-fogo que permitem mais de 100 pessoas para sair e o ambiente onde as pessoas estão altamente concentradas na porta corta-fogo da escada que leva à saída de descarga.
As barras antipânico obtiveram a certificação da norma ABNT NBR 11785 e é adequada para portas corta-fogo.
As barras antipânico sempre precisam abrir uma porta quando ativada e não há obstáculos, deve-se observar que a barra de emergência horizontal na peça ativa e a barra de emergência vertical na peça passiva estão instaladas.
Sobre a barra antipânico dupla
A barra antipânico dupla é um modelo de barra antipânico usada em duas portas (duplas).
Uma porta dupla é um grupo de duas portas que operam juntas sob a mesma moldura de porta.
Este tipo de porta é utilizado em locais que requerem mais espaço para evacuar com segurança o público do ambiente.
A barra antipânico dupla sempre precisa abrir uma porta quando é ativada e não há obstáculos, você precisa instalar o amortecedor duplo corretamente para funcionar corretamente.
Deve-se observar que a barra de emergência horizontal na peça ativa e a barra de emergência vertical na peça passiva estão instaladas.
Também é importante notar que as portas de madeira articuladas não podem usar faixas verticais contra pânico em ambas as folhas.
Esta situação não permite que a porta seja aberta imediatamente, o que não atende ao padrão.
Certificação
A ABNTé credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e possui programa de certificação específico para postes de emergência e demais produtos relacionados ao fogo.
Mais importante ainda, além da coluna atual de pânico, existem os seguintes programas de certificação:
Porta à prova de fogo;
Isolamento de portas corta-fogo;
Acessórios para portas corta-fogo;
Sprinkler e extintor de incêndio;
Indicador de pressão do extintor de incêndio;
Bocais ajustáveis para extinção de incêndio;
Pó de extinção de incêndio Mangueira de incêndio;
Aliança de mangueira de incêndio;
Serviço de inspeção e manutenção de mangueiras de incêndio;
Sistema de extinção de incêndio para veículos off-road, florestais e agroindustriais;
Líquido espumante Sistema de extinção de incêndio;
Hidrante Proteção passiva;
Equipamentos de instalação e combate a incêndio.
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O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB – Trata de um certificado emitido após a vistoria técnica feita pelo Corpo de Bombeiros, a qual atesta se a edificação possui os requisitos exigidos para a segurança contra incêndio e pânico, previstos na legislação vigente.
Já o CLCB significa Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros possui a mesma eficácia de um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
Para isso, é elaborado um projeto de segurança para o dimensionamento das exigências previstas, com o desenvolvimento do Projeto Técnico (PT) ou o Projeto Técnico Simplificado (PTS) e confirmadas através da vistoria realizada.
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Projeto Técnico Simplificado (PTS) ou Projeto Técnico (PT)
– Projeto Técnico Simplificado (PTS)
O Projeto Técnico Simplificado (PTS) – É direcionado para a apresentação das medidas de segurança contra incêndio e pânico das indústrias, espaços comerciais, edificações ou mesmo de prestação de serviços que tenham as seguintes características:
Área de até 750m²;
Altura da edificação inferior a 12 metros;
Não possuam locais de reunião com capacidade acima de 100 (cem) pessoas e também não se enquadrem nas áreas e edificações de riscos dispensadas de licenciamento.
A destinação não deve ser para eventos;
Não pode haver a necessidade de sistema fixo de combate à incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
O PTS é utilizado quando a área construída for de até 750 metros quadrados, até 3 (três pavimentos), ou até 1.500 metros quadrados até 6 (seis) metros.
Deve-se inserir a área construída, a finalidade de uso do local e os documentos (IPTU e fotos do local) que comprovem esses dados; por outro lado, nos estaleiros com área de construção superior a 1500 m2, o PT é obrigatório.
Neste caso, é necessário um projeto técnico em que os equipamentos de combate a incêndios devem ser instalados no local de acordo com as leis e regulamentos em vigor.
– Projeto Técnico (PT)
O Projeto Técnico (PT) – É apresentado para a análise independente do grau de risco e/ou área de risco da edificação, podem possuir pelo menos 1 (uma) das seguintes características:
Área total superior a 750 m²;
Altura da edificação superior a 12 metros;
Existência de locais destinados para reunião (Grupo F), com público superior a 100 pessoas;
Existência de sistema hidráulico de combate a incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
Locais onde seja apresentada a isenção de medidas mediante a comprovação de separação entre edificações ou áreas de riscos.
O PT é gerado a partir de pesquisa de campo, por meio da qual um plano com dimensões de campo é desenvolvido e submetido ao corpo de bombeiros para avaliação e aprovação.
Se aprovado, você pode iniciar o processo de obtenção do AVCB.
Documentos para a obtenção do AVCB
Na obtenção do AVCB – Será necessário apresentar os seguintes documentos:
Atestado de brigada de incêndio, comprovando a existência de um grupo de membros os quais realizaram o curso de capacitação, voltado para o treinamento em casos de emergência até a chegada do corpo de bombeiros;
Comprovação que a área possui os equipamentos de combate a incêndio instalados adequadamente e com manutenção em dia, como sinalização de emergência, extintores, porta corta-fogo, hidrantes, dentre outros.
Atestado de funcionamento de gerador de eletricidade;
Laudos das instalações elétricas;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), para verificar a existência de vazamentos em instalações de gás, devendo-se passar anualmente por inspeção;
Como também ART voltados para os para-raios, devidamente assinada por engenheiro elétrico, com a verificação da proteção da área contra descargas elétricas provindas de raios, com inspeção semestral em dias;
Portando todos esses documentos, a solicitação poderá ser realizada com a elaboração de um projeto de segurança, seja ele, o projeto Técnico (PT), ou mesmo o Projeto Técnico Simplificado (PTS) para o dimensionamento das exigências previstas na legislação.
Qual a validade do AVCB?
A validade do AVCB – É de 3 (três) anos para os locais que possuem espaços de reunião de público, e 5 (cinco) anos para os demais locais, desde de que o edifício ou área de risco mantenha em condições de utilização e com as manutenções em dia as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no projeto.
AVCB ou CLCB? Qual licença devo solicitar para meu caso?
Quando tentamos regularizar os nossos edifícios, vamos encontrar dois documentos que podem ser emitidos: o AVCB ou CLCB, que significam respectivamente o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e o Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros. Mas qual é a diferença entre os dois?
O tipo de documento que deve ser emitido depende das especificações de uso do edifício, ocupação do local, sua finalidade de uso e outros aspectos avaliados pelo corpo de bombeiros.
No entanto, estes pontos devem ser obrigatoriamente analisados pelo responsável técnico, arquiteto ou engenheiro, que verificará as características do local e se atende aos requisitos legais de equipamentos de combate a incêndio.
Agora vamos ver o que exatamente são AVCB e CLCB e quando solicitá-los?
O CLCB é mais simples e pode ser totalmente executado pelo próprio sistema do corpo de bombeiros.
Essas licenças são emitidas para edifícios que atendem aos requisitos do PTS e não precisam ser inspecionados em 30 dias, e há casos em que apenas os documentos são analisados.
Os seguintes espaços são elegíveis para CLCB:
Igreja;
laboratório;
Instituição bancária
Loteria;
Prédio residencial;
Diversas indústrias;
Estacionamento.
Ressaltamos que, dependendo das características de risco de incêndio do local, até mesmo o CLCB deve ser inspecionado.
O AVCB é um processo mais trabalhoso e requer mais atenção, pois neste caso, deve-se fazer uma verificação antes da emissão do documento.
É adequado para a posição sob PT, ou seja, a área de construção é superior a 1500 metros quadrados. O espaço que deve ser solicitado para AVCB é:
Hotéis com 41 camas (camas) ou mais;
Empresa de call center com mais de 250 funcionários;
Escolas para menores de 6 anos ou pessoas com deficiência;
Teatro;
corredor;
Centros e clubes esportivos;
Salas de dança e salas de concerto;
Habitação coletiva com mais de 16 leitos (leitos);
Clínicas e hospitais.
Diante de todas essas informações, fica a questão de quanto custa a emissão desses documentos, além disso, o responsável pela obra deve estar ciente do prazo de validade da renovação da licença.
Dependendo da finalidade do uso do local, o período de validade varia de 6 meses a 5 anos:
Entre em contato com a equipe da Brasinil para saber mais sobre os equipamentos de combate a incêndio necessários para cada edifício e uma descrição desses arquivos.
Para saber mais sobre AVCB e CLCB
Ligue (11) 2724-5090 ou clique aqui e entre em contato conosco.
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Você sabia que existem muitos tipos de extintores de incêndio, e cada tipo de extintor é usado para extinguir um tipo de incêndio?
O incêndio pode ser causado por uma variedade de materiais, portanto, um extintor de incêndio ideal deve ser usado para extinguir o incêndio.
Extintores de incêndio são equipamentos de segurança contra incêndio que podem extinguir ou controlar incêndios de forma mais rápida e eficaz.
Além disso, independentemente do tamanho e do risco de incêndio, são exigências obrigatórias do corpo de bombeiros para todas as propriedades.
Existem vários tamanhos e tipos de extintores de incêndio no mercado, eles têm funções específicas para a extinção de diferentes tipos de incêndios, portanto, é muito importante que os ocupantes do imóvel entendam como reconhecer um incêndio e saibam que tipos de extintor usar.
Por meio do treinamento da brigada de incêndio, os residentes do prédio aprendem diferentes características e como usar extintores de incêndio, mas apenas alguns residentes precisam receber treinamento para cumprir os requisitos legais.
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Quais são as Classes de Incêndio dos Extintores
Os incêndios são classificados de acordo com o tipo de materiais combustíveis.
As características de combustão de cada material requerem diferentes tipos de agentes extintores, portanto, é muito importante entender como identificar o material em chamas.
As classes de incêndio dos extintores são:
Classe A – Aparas de papel e madeira
A indicação é feita por um triângulo verde.
Incêndios em sólidos, como madeira, papel e borracha e plástico.
Classe B – Líquidos inflamáveis
A indicação é feita por um quadrado vermelho.
Incêndios em líquidos inflamáveis.
Classe C – Equipamentos elétricos
A indicação é feita por um círculo azul.
Incêndios em equipamentos elétricos.
Classe D – Metais combustíveis
A indicação é feita por uma estrela amarela.
Incêndios em metais pirofóricos.
Classe K – Óleos e gorduras
A indicação é feita por um quadrado preto.
Incêndios em óleos e gorduras.
Utilizado em cozinhas industriais.
Conheça agora os 5 tipos de tipos de incêndio
Você sabe como apagar o fogo durante um incêndio? Se você lutar contra ele no ponto de partida, você pode evitar uma tragédia maior. Conhecer agora os tipos de incêndio, pode ajudar!
Classe 1: Materiais sólidos
Nesta primeira tipo de incêndio, ele é causado por materiais sólidos altamente inflamáveis, como algodão, borracha, papel e madeira.
Resfriar o ambiente é a melhor forma de combatê-los, para isso, utilize extintores de água, espuma mecânica ou pós químicos, ambos podem resfriar o ambiente.
Classe 2: Líquidos, gases e sólidos
Conforme declarado no título, o segundo tipo de incêndio consiste em líquidos liquefeitos, gases e materiais sólidos, esta categoria inclui materiais a querosene, barris e graxa.
Para combatê-los, é melhor usar pó químico ou extintores de dióxido de carbono.
Se necessário, em alguns casos, extintores de incêndio de espuma, os extintores à base de água não surtirão o efeito esperado.
Classe 3: Eletricidade
Uma das causas mais comuns de incêndios no país são os curtos-circuitos em equipamentos elétricos e eletrônicos.
Para esse tipo de incêndio, o uso da água é totalmente repudiado por se tratar de um dispositivo elétrico.
Extintores de pó químico seco e dióxido de carbono são os mais adequados para essas ocasiões.
Classe 4: Metais
Os metais também podem pegar fogo e geralmente são metais pirofóricos.
Entre esses metais, a lista inclui selênio, sódio, zinco e magnésio.
Obviamente, cada material é diferente e cada um deles possui um extintor de pó químico adequado.
Classe 5: Acidentes de cozinha
Ao manusear óleos e gorduras, você está sempre sob risco de queimaduras ou de incendiar a banha, eles são materiais altamente inflamáveis e você não deve ser muito cuidadoso.
Este não é um risco que você só pode correr em casa, as cozinhas de restaurantes também fazem parte da lista de ambientes onde grelhadores, assadores e frigideiras correm risco de acidentes.
Nessas situações, recomenda-se o uso de extintor de incêndio à base de solução especial de acetato de potássio diluído em água.
Como combater os tipos de incêndio: Método de extinção dos incêndios
Além dos extintores de incêndio, um método conhecido de extinção de incêndio é o abafamento do ar.
Geralmente é adequado apenas para pequenos incêndios, é fácil cobrir o local de queima, evitando que o ar absorva o oxigênio e se extinga, para isso, pode-se usar panos, tachos e panelas, extintores de incêndio de espuma química ou mecânica.
Todos os anos, ocorrem alguns incêndios no Brasil, muitos deles causados por acidentes, como falhas elétricas ou curtos-circuitos, mas, além disso, há muitas outras coisas que acontecem deliberadamente.
Independentemente da situação, é preciso saber apagar o fogo antes que a chama se espalhe e cause mais danos, até que os profissionais cheguem ao controle e finalmente o apaguem.
O que pode acontecer se não identificar a classe certa para sua necessidade?
Todas essas classes precisam ser entendidos, por isso um simples erro pode causar um grande dano, pois são composições diferentes e que reagem de formas diversas de acordo com o ambiente e materiais que estão entrando em contato.
Manutenção dos extintores: (tipos de extintor)
Por terem uma carga limitada, é preciso que você lembre sempre de recarregar os extintores após o uso ou eventualmente. (extintor de incêndio tipos)
Observe também o intervalo de renovação recomendado pelo fabricante e respeite sempre os prazos de validade.
Como instalar um extintor? (tipos de extintor)
Para instalar o extintor de incêndio e posicioná-lo corretamente, de acordo com a legislação, existem alguns requisitos que variam de local para local.
Também é levado em consideração o risco de localização, seja ele alto, médio ou baixo, o extintor deve estar sempre fixado na parede, linha de visão ou no solo com suportes adequados.
Deve haver sinais amarelos e vermelhos suficientes, sinais de trânsito, etc. onde o equipamento está instalado.
Portanto, é muito importante entender as etapas e conselhos de cada classe e das recomendações sanitárias.
Quer saber mais detalhes?
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Dentro das legislações de trânsito, sem dúvidas uma das mais debatidas é sobre a obrigatoriedade do extintor veicular, pois existe uma grande incerteza se é um item obrigatório ou apenas um item adicional que vai de acordo com o seu desejo de possuir ou não no seu veículo.
Toda essa dúvida, por consequência traz sérios problemas para os condutores de veículos.
A finalidade deste post é justamente ajudar a escolher as melhores opções para seus carros.
Extintor de carros, o que é?
Um extintor veicular é um tipo de produto que possui na parte interna uma quantidade de pó ou espuma necessária para apagar pequenos incêndios nos automóveis.
Há diferentes tamanhos e você deve fazer uma escolha conforme os diâmetros do seu carro.
No exterior da produção existe a base metálica e a etiqueta com dados informativos, como certificado, validade, como usar, etc.
Melhores modelos de extintor veicular:
Extintor para carro Resil 2kg:
A resil, empresa que está entre as melhores produtoras de extintores no Brasil, possui esse modelo focado para a utilização em veículos, ele é um extintor ABC completo de 3.5 polegadas, sua produção a base de fosfato de amônio.
Fácil de guardar em diferentes espaços, inclusive embaixo do banco de passageiro.
Extintor para carro Kidde 1kg:
Modelo de outra marca que também é referência nesse mercado de produtos no combate a incêndio, talvez a melhor fabricadora.
É o extintor do tipo ABC, apenas 1 tubo é capaz de apagar 3 classes de incêndio no seu carro ou nos outros carros na pista.
Extintor para carro Extang 1kg:
Este é o famoso extintor rechonchudo que custa valores baixos, potente para apagar ou controlar incêndios pequenos.
Pó químico seco à base de fosfato de amônio representa a grande parte do agente químico no extintor veicular.
Diferenças entre os extintores de carros
Existe também uma diferença nos modelos para carros, pois dois tipos são os mais recomendados, são eles os extintores BC e ABC:
BC: Modelo utilizado para combater o começo de incêndios que são originados em consequência dos combustíveis ou da parte elétrica no automóvel; o componente químico do modelo é na base de bicarbonato de sódio.
ABC: Já esse tipo combate além de incêndios gerados por combustíveis ou parte elétrica, age sobre os que são provocados por materiais sólidos como madeira, papel, etc.; assim acaba se tornando um modelo mais popular por abranger mais situações.
E agora, qual extintor de carros adquirir?
Antes de adquirir um extintor veicular, analise bem as circunstâncias como o tamanho, o tipo dele, o que seu carro suporta para que você possa fazer uma boa escolha e de certa forma, andar mais seguro dentro do seu automóvel.
Caso ainda fique alguma dúvida, consulte um de nossos especialistas.
Você sabia? A recarga de extintores deve ser feita sempre que o equipamento for usado total ou parcialmente em uma emergência e quando o extintor não tiver sido usado por um longo período.
Eles estão quase em toda parte, em espaços fechados, ambientes de trabalho, carros, transporte público, salas de concerto e corredores de edifícios para a segurança de todos, a lei exige o uso de extintores de incêndio.
Mas sua existência é tão natural que às vezes nem é notada, infelizmente é até esquecida, isso irá emitir um alerta vermelho sobre os cuidados e manutenção do instrumento de segurança.
Entender a eficácia do produto, a manutenção técnica e até o manuseio é fundamental para não ser surpreendido em situações perigosas.
A recarga de extintores é um procedimento relativamente simples, mas deve ser realizado por profissionais de acordo com todas as normas de segurança estipuladas por lei.
Se você tiver dúvidas sobre como realizar arecarga de extintores de incêndio, continue lendo este artigo e entenda os principais detalhes do processo.
O extintor só pode ser recarregado por profissionais qualificados de empresa certificada, não devendo ser alterado o estado original do material.
Cada vez que for recarregado, um anel de identificação será colocado no extintor, seguindo a cor definida no ano.
Como parte de uma série de ações relacionadas à manutenção preventiva de extintores de incêndio, a recarga só pode ser realizada por profissionais qualificados e certificados.
Em São Paulo, a Brasinil possui profissionais qualificados e certificados que podem recarregar seu extintor.
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Arecarga de extintores deve ser feita toda vez que o equipamento for usado total ou parcialmente em uma emergência, mas deve ser verificado regularmente, independentemente de o extintor ser usado, essas verificações variam dependendo do tipo de extintor de incêndio.
Para extintores de incêndio equipados com dióxido de carbono e cilindros de aço usados para descarregar o gás, o intervalo de tempo estimado é de seis meses, no entanto, para outros extintores, o período de inspeção é aumentado para 12 meses.
Independentemente do prazo, o objetivo da inspeção é o mesmo: verificar se o equipamento mantém as condições originais de operação.
Ah, e lembre-se, vale enfatizar que uma diferença fundamental observada em empresas que carregam extintores de incêndio é o fornecimento de equipamentos de backup durante a manutenção.
Sobre a inspeções dos extintores
A cada inspeção deve ser gerado um relatório padronizado contendo informações como a data, a identidade do responsável, a identidade do equipamento e o tipo de manutenção realizada, se houver.
Desde que seja comprovado que existe um problema que possa comprometer o funcionamento do extintor e o projeto de segurança contra incêndios, a manutenção pode ser efetuada no local de instalação do equipamento ou na empresa certificada.
Entenda os procedimentos importantes
Procedimentos importantes realizados durante a manutenção do extintor de incêndio incluem:
Atualmente, os extintores de incêndio são itens fundamentais e obrigatórios em praticamente todos os estabelecimentos do país. (extintor de incêndio tipos)
No entanto, para que sejam eficientes na prevenção e combate ao fogo, é preciso verificar se o modelo é adequado para o tipo de incêndio.
Caso contrário, a utilização do extintor não será otimizada e pode até mesmo não funcionar ou aumentar ainda mais as chamas, fato esse que torna ainda mais necessário saber identificar não só os diferentes tipos de extintoresde incêndio, como também os diferentes tipos de incêndios. (extintor de incêndio tipos)
Classes dos extintores: (extintor de incêndio tipos)
Extintor classe A:
Utilizado para combater incêndios em materiais de composição mais sólida como em tecidos e madeiras.
Este modelo é constituído por água pressurizada que age imediatamente no foco através do abafamento ou resfriamento e assim, evitando a propagação do fogo.
Extintor classe B:
Esse modelo que é composto por pó químico seco, é indicado para combater chamas causadas por líquidos inflamáveis.
Por isso percebe-se que o classe B é o ideal para postos de gasolina e também para locais que possuem querosene, tintas, óleos e graxas.
Extintor classe C:
Essa classe de extintor é composto por gás carbônico e não conduzem eletricidade, é essencial para situações de incêndio proporcionados por equipamentos elétricos energizados.
Portanto, é muito utilizado em locais que possuem computadores, máquinas elétricas, transformadores, etc.
Extintor classe D:
Tipo que é constituído por pó químico especial, necessário em situações de incêndios que se propagam por metais inflamáveis como potássio, zircônio, titânio, etc.
Extintor classe K:
Feito com uma solução de acetato de potássio diluída em água, este tipo é voltado para as cozinhas industriais e comerciais.
O que pode acontecer se não identificar a classe certa para sua necessidade?
Todas essas classes precisam ser entendidos, por isso um simples erro pode causar um grande dano, pois são composições diferentes e que reagem de formas diversas de acordo com o ambiente e materiais que estão entrando em contato.
Manutenção dos extintores: (extintor de incêndio tipos)
Por terem uma carga limitada, é preciso que você lembre sempre de recarregar os extintores após o uso ou eventualmente. (extintor de incêndio tipos)
Observe também o intervalo de renovação recomendado pelo fabricante e respeite sempre os prazos de validade.
Como instalar um extintor?(extintor de incêndio tipos)
Para instalar o extintor de incêndio e posicioná-lo corretamente, de acordo com a legislação, existem alguns requisitos que variam de local para local.
Também é levado em consideração o risco de localização, seja ele alto, médio ou baixo, o extintor deve estar sempre fixado na parede, linha de visão ou no solo com suportes adequados.
Deve haver sinais amarelos e vermelhos suficientes, sinais de trânsito, etc. onde o equipamento está instalado.
Portanto, é muito importante entender as etapas e conselhos de cada classe e das recomendações sanitárias.
Você já sabe qual extintor vai comprar? E como fazer para tê-lo de forma correta perante as normas?
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Se ainda restou alguma dúvida, entre em contato conosco da Brasinil – Equipamentos de Segurança Ltda, estamos localizados na Rua Evaristo Pereira Escorsa, 373 – Vila Antonieta – São Paulo – SP, funcionamos de segunda a sexta das 8h às 18h e sábado das 8h às 12h.
Caso prefira pode também entrar em contato por telefone ou por e-mail: (11) 2724-5090 / [email protected]
Você sabia que durante a pandemia, o prazo do relatório de inspeção do corpo de bombeiros (AVCB) foi prorrogado?
Sim, para atender às novas medidas de distanciamento social e evitar congestionamentos, o Corpo de Bombeiros de São Paulo adotou um plano alternativo, exigindo dos responsáveis pelas edificações e espaços mais atenção à validade do AVCB do corpo de bombeiros.
Em 24 de maio de 2021, foi publicado o Decreto nº 034/800/21, prorrogando o prazo de validade de alguns documentos expedidos pela agência.
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Em seu terceiro artigo, mencionou: (AVCB corpo de bombeiros SP)
“Prorrogado até 30 de junho de 2021:
I – a validade das licenças das edificações e áreas de risco (AVCB, CLCB e TAACB) expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.
II – a validade dos credenciamentos dos Centros de Formação de Bombeiros Civis (CFBC) expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.
III – a validade dos Laudos de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico dos estádios de futebol expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.” Também aprovou que não há necessidade de alterar a validade dos documentos emitidos, pois a regulamentação já tem o efeito de comprovar sua legitimidade.
No entanto, após este período, qualquer edifício que tenha AVCB vencido deverá formalizar a documentação, para o efeito, todos os equipamentos de combate a incêndios como extintores, iluminação de emergência, hidrantes e outros sistemas deverão estar em pleno funcionamento. (avcb corpo de bombeiros sp)
Fique ligado e aproveite esse tempo para padronizar sua edificação antes do prazo, procurando a Brasinil, uma empresa confiável com mais de 20 anos de profissionais qualificados no mercado que vão te ajudar a atingir excelentes custo-benefício, mantê-lo seguro e atender os requisitos do AVCB do corpo de bombeiros!
A sigla AVCB quer dizer Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – Trata de um certificado emitido após a vistoria técnica feita pelo Corpo de Bombeiros, a qual atesta se a edificação possui os requisitos exigidos para a segurança contra incêndio e pânico, previstos na legislação vigente.
Para isso, é elaborado um projeto de segurança para o dimensionamento das exigências previstas, com o desenvolvimento do Projeto Técnico (PT) ou o Projeto Técnico Simplificado (PTS) e confirmadas através da vistoria realizada.
Projeto Técnico Simplificado (PT)
O Projeto Técnico Simplificado (PT) – É direcionado para a apresentação das medidas de segurança contra incêndio e pânico das indústrias, espaços comerciais, edificações ou mesmo de prestação de serviços que tenham as seguintes características:
Área de até 750m²;
Altura da edificação inferior a 12 metros;
Não possuam locais de reunião com capacidade acima de 100 (cem) pessoas e também não se enquadrem nas áreas e edificações de riscos dispensadas de licenciamento.
A destinação não deve ser para eventos;
Não pode haver a necessidade de sistema fixo de combate à incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
Projeto Técnico (PT)
O Projeto Técnico (PT) – É apresentado para a análise independente do grau de risco e/ou área de risco da edificação, podem possuir pelo menos 1 (uma) das seguintes características:
Área total superior a 750 m²;
Altura da edificação superior a 12 metros;
Existência de locais destinados para reunião (Grupo F), com público superior a 100 pessoas;
Existência de sistema hidráulico de combate a incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
Locais onde seja apresentada a isenção de medidas mediante a comprovação de separação entre edificações ou áreas de riscos.
Na obtenção do AVCB – Será necessário apresentar os seguintes documentos:
Atestado de brigada de incêndio, comprovando a existência de um grupo de membros os quais realizaram o curso de capacitação, voltado para o treinamento em casos de emergência até a chegada do corpo de bombeiros;
Comprovação que a área possui os equipamentos de combate a incêndio instalados adequadamente e com manutenção em dia, como sinalização de emergência, extintores, porta corta-fogo, hidrantes, dentre outros.
Atestado de funcionamento de gerador de eletricidade;
Laudos das instalações elétricas;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), para verificar a existência de vazamentos em instalações de gás, devendo-se passar anualmente por inspeção;
Como também ART voltados para os para-raios, devidamente assinada por engenheiro elétrico, com a verificação da proteção da área contra descargas elétricas provindas de raios, com inspeção semestral em dias;
Portando todos esses documentos, a solicitação poderá ser realizada com a elaboração de um projeto de segurança, seja ele, o projeto Técnico (PT), ou mesmo o Projeto Técnico Simplificado (PTS) para o dimensionamento das exigências previstas na legislação.
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Validade do AVCB
A validade do AVCB– É de 3 (três) anos para os locais que possuem espaços de reunião de público, e 5 (cinco) anos para os demais locais, desde de que o edifício ou área de risco mantenha em condições de utilização e com as manutenções em dia as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no projeto.
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A Brasinil, especialista no ramo de serviços e produtos de combate a incêndios, orienta aos responsáveis por edifícios a buscarem empresas especializadas e com profissionais devidamente registrados no CREA, podendo ser um engenheiro de segurança do trabalho, mecânico ou civil.
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