Como qualquer incidente, os princípios de incêndio podem ser acionados por diversos motivos, sendo que o entendimento da causa do princípio de incêndio pode estar relevante para as pessoas tomarem os cuidados necessários, minimizando novos incidentes semelhantes ou mesmo medidas legislativas.
O fogo pode vir da ação:
Natureza: independente da origem do comportamento humano.
Provocado pelo homem: causado por comportamento humano ou negligente que faz com que as pessoas não recebam os cuidados adequados.
Acidental: não intencionais, não planejados e não executados;
Proposital: ser realizado voluntariamente por qualquer indivíduo, seja para fins maliciosos, criminosos ou outros.
Nessa perspectiva, os princípios de incêndio podem ser causado pelos seguintes motivos:
Eletricidade:
Condutores de aquecimento devido à sobrecarga em equipamentos ou tomadas; aparelhos elétricos conectados à fonte de alimentação por um longo tempo estão superaquecidos.
Chamas:
Cigarros, fósforos, fogos de artifício, balões e qualquer coisa que possa entrar em contato com outros materiais combustíveis para produzir fogo.
Faísca: (princípios de incêndio)
É proveniente de descarga elétrica, que ocorre repentinamente e irá incendiar-se ao entrar em contato com materiais combustíveis;
Gás de cozinha:
Vazamento devido a válvula irregular ou instalação inadequada;
Fricção:
Quando uma superfície está em contato constante com outra superfície, o calor será gerado, levando ao superaquecimento e incêndio;
Combustão espontânea:
Produtos como algodão, carvão, trapos, juta e outros produtos expostos a grande quantidade de fontes de calor, se armazenados de maneira inadequada, entrarão em ignição espontaneamente;
Convergência de luz: (princípios de incêndio)
Se a luz refratada irradiar diretamente um único ponto combustível, a lente convergente causará um incêndio se for exposta à luz solar ou natural por um longo tempo;
Embalagem inadequada de líquidos inflamáveis:
O produto contém ingredientes inflamáveis, mas o armazenamento em um recipiente impróprio causará evaporação. Se não for controlado, pode causar um incêndio.
Com esse conhecimento, você, dono da casa, proprietário ou responsável pode tomar as providências necessárias no seu dia a dia para entender como armazenar determinados produtos.
Sempre leia os rótulos para garantir que sejam inflamáveis, para que possam ser mantidos de forma adequada para minimizar o risco.
No entanto, deve-se ressaltar que toda instalação elétrica deve ser realizada por profissionais treinados para reduzir a ocorrência de falhas elétricas que podem causar incêndios.
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As causas dos incêndios são pequenas negligências no nosso dia-a-dia, que podem levar à perda irreparável de bens e vidas. (tipos de incêndios)
A prevenção é a principal aliada, por meio dos cuidados diários com o uso de produtos inflamáveis e da utilização de equipamentos de segurança como extintores.
Descubra os motivos que podem ser evitados: (tipos de incêndios)
1. Descuido e falta de manutenção dos sistemas elétricos
A instalação descuidada ou o uso de equipamentos de baixa segurança sem aumentar a relação custo-benefício é o mais importante. (tipos de incêndios)
Isso porque, na hora de comprar um equipamento, ele se preocupa mais com a economia do que com a combinação de valor e qualidade do produto.
Além disso, a manutenção da rede elétrica é uma prática raramente praticada, o que resulta em redes muito antigas incapazes de suportar as cargas recebidas devido ao uso de alta tecnologia atual.
Segundo o corpo de bombeiros, essa é a principal causa de incêndios no país devido a curtos-circuitos em residências e empresas.
2. Uso de cilindros de gás (tipos de incêndios)
Atualmente, os botijões de gás estão começando a ser substituídos por gasoduto, se instalados corretamente, o gasoduto será mais seguro. (tipos de incêndios)
No entanto, ainda existem algumas pessoas que preferem botijões de gás e não devem armazenar botijões de gás em ambientes fechados, pois podem causar incêndios devido ao vazamento de material, o que pode causar explosões e incêndios.
Os cilindros devem ser armazenados fora das instalações, devem ser substituídos e frequentemente verificados quanto a possíveis vazamentos de odores ou ruídos, além disso, os cilindros novos devem ser mantidos livres de amassados ou ferrugem.
3. Uso impróprio de carregador de celular
O uso de equipamentos sem peças originais é a situação mais comum.
Muitas pessoas tendem a trocar os carregadores e comprar outros semelhantes, muitos são incompatíveis, o que pode causar superaquecimento e possível incêndio.
Além disso, o uso contínuo na tomada durante o carregamento pode causar superaquecimento, porque o uso aquece o telefone e carrega, e o risco também aumenta.
Sabemos que muitos desses motivos são o comportamento diário de muitos brasileiros, portanto, se não houver um sistema de proteção contra incêndio, as medidas preventivas não serão totalmente eficazes. (tipos de incêndios)
Também é necessário adquirir equipamentos de combate a incêndio, como extintores, sinais de evacuação de emergência e alarmes de incêndio. A equipe da Brasinil pode auxiliar na aquisição, manutenção e instalação de outros produtos.
Para saber mais sobre equipamentos de combate a incêndio
Ligue (11) 2724-5090 ou clique aqui e entre em contato conosco.
Um sistema de prevenção de incêndios consiste em uma série de equipamentos e dispositivos importantes predeterminados por lei, mas para provar sua utilidade, ele precisa de outro elemento indispensável, as rotas de fuga.
As rotas de fuga é uma forma de os ocupantes de um edifício se deslocarem em caso de emergência para saírem com segurança de um local atingido por fogo, calor ou fumaça dos mais diversos pontos do edifício, independentemente da origem do incêndio.
As rotas de fuga às vezes são esquecidas, porque muitas pessoas pensam que a parte física do sistema é suficiente, no entanto, salvar vidas e tornar o processo de combate ao incêndio mais rápido e eficiente é crucial.
Quer saber mais sobre a importância desse tema e entender melhor como inseri-lo em sua empresa?
Então siga este artigo para tirar suas dúvidas!
O que são rotas de fuga?
As rotas de fuga são os caminhos que as pessoas devem seguir em caso de acidente que precise evacuar o local, a empresa não deve apenas ter placas de sinalização, mas também deve cumprir os requisitos para colocar as instruções de forma clara e fácil de entender.
Em suma, uma rota de fuga é uma forma planejada, mapeada e detalhada de como as pessoas podem sair com segurança, rapidez e desimpedimento.
Portanto, é muito importante manter todo o sistema atualizado e contar com equipamentos de alto desempenho, e assim verificar se que a combinação desses métodos e práticas é muito importante para proteger vidas, edifícios e propriedades.
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Como indicar esse caminho?
O mapa que indica a rota de fuga deve ser guiado por sinais apropriados.
De modo geral, a melhor opção é instalar a placa de acordo com um projeto bem elaborado, a placa de circuito deve ser desenvolvida com resistência e materiais especiais para que sua visualização não seja afetada em caso de falha de energia
Também não podemos ignorar a questão da acessibilidade, além de fornecer escrita em braile, também é importante planejar a saída de cadeirantes.
Finalmente, para que as instruções funcionem realmente, devem ser colocadas a uma altura adequada para que qualquer pessoa possa vê-las.
Como proceder ao adotar essa medida?
Em caso de incêndio, é normal que o pânico se espalhe.
Portanto, ao utilizar vias de fugapara prevenção de incêndios, deve-se tentar utilizá-las de forma correta para não prejudicar outras pessoas que também precisam passar.
Primeiro, nunca bloqueie a rota, isso inclui portas e saídas de incêndio, que devem ser fáceis de abrir e acessíveis a todos na sala.
Na sinalização, é preciso reiterar que os elevadores nunca sejam usados, embora a princípio parecessem a coisa mais fácil de escapar.
Com todas essas medidas, você pode garantir que, além de um sistema de prevenção de incêndios, sempre tenha um caminho seguro em caso de emergência.
E você, já providenciou rotas de fuga em seu estabelecimento
Quando um local é destruído por um incêndio, é muito provável que seja parcial ou totalmente destruído, e seu impacto pode causar perdas materiais e de pessoal, portanto, está se tornando cada vez mais necessário desenvolver planos de proteção e supressão de incêndio (PPCI).
A Brasinil elabora todos os projetos de acordo com o Decreto 46.076/01 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Corpo de Bombeiros.
Devido ao progresso tecnológico, mudanças legislativas e requisitos para sistemas de instalação ao longo dos anos, muitas medidas de segurança e preventivas foram pesquisadas e aprimoradas.
Muitos fatores podem causar incêndios, como raios, vazamentos de gás, curtos-circuitos, manejo humano de incêndios de forma incorreta, etc. Portanto, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) é muito importante, principalmente em locais onde há perigo de incêndios, quando o fluxo de pessoas é grande.
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Qual a importância do PPCI?
O Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios é da responsabilidade do proprietário do edifício e deve ser formulado por profissionais qualificados de acordo com os regulamentos da Corpo de Bombeiros do estado.
O objetivo é determinar as ações que os ocupantes e os responsáveis pela segurança devem tomar em caso de incêndio ou emergência semelhante.
Além disso, medidas que devem ser implementadas e registradas quando necessário para manter o sistema de proteção contra incêndio e ajudar na prevenção no local.
Portanto, o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios (PPCI) cobre a prevenção, evacuação e resposta a emergências. Uma cópia do plano deve ser fornecida a todos os funcionários e supervisores.
Todos os funcionários devem possuir uma cópia dos procedimentos descritos e estar preparados para segui-los em caso de incêndio ou qualquer outra emergência.
Como o PPCI deve ser elaborado?
O responsável pela preparação do PPCI deve visitar o prédio ou área de risco para se familiarizar com sua estrutura, características ocupacionais e de pessoal, recursos e conteúdo existente.
O PPCI deve ser elaborado por profissional com curso superior credenciado pelo CREA (Conselho Geral de Engenharia e Agronomia) e apto a realizar ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
O PPCI deve ser elaborado por escrito de acordo com os requisitos mínimos definidos pela ABNT-15219 e assinado pelo projetista profissional e responsável pela construção ou área de risco.
O corpo de bombeiros deve verificar o PPCI e garantir as medidas de segurança adequadas; em muitos casos, mesmo que o PPCI seja elaborado por profissionais qualificados, o corpo de bombeiros pode precisar fazer alterações, como adicionar medidas e determinar prazos para implementação dessas medidas.
Somente o alvará dos bombeiros afirmando que o local está com o PPCI regulamentado e atualizado impede a fiscalização de aplicar multas ao dono do estabelecimento, bem como a receber indenização de seguradoras, caso o proprietário tenha pagado pelo benefício.
A Brasinil está pronta para te ajudar com o PPCI!
Elabora seu plano de prevenção e combate a incêndios em São Paulo com a gente.
Se você quer saber mais sobre as nossas soluções, entre em contato conosco!
Estamos disponíveis nos telefones: (11) 2724-5090 ou acesse nosso site e saiba mais!
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Nos equipamentos de combate a incêndios, a iluminação de emergência é o mais importante, pois as autoridades recomendam o desligamento da rede elétrica em caso de incêndio para minimizar as perdas.
Portanto, a iluminação de emergência terá um papel importante para manter a vida intacta e os profissionais do corpo de bombeiros podem entrar em cena.
Esses dispositivos não parecem ser importantes porque são relativamente “simples” como placas e luzes, mas quando ocorre uma situação de incêndio, a primeira coisa que vem à mente é “Eu preciso sair daqui!”.
Portanto, a iluminação de emergência é fundamental para que todos encontrem uma saída segura, mesmo em grandes espaços ou locais públicos de grande circulação, como shoppings, metrôs e estações de trem, supermercados, etc.
Mas afinal, você sabe escolher o seu equipamento de iluminação de emergência?
O primeiro passo é conceber um projeto de iluminação que atenda às necessidades ambientais previstas.
O projeto deve ser elaborado por uma empresa licenciada e deve ser analisado pelo corpo de bombeiros para posteriormente solicitar um relatório de inspeção do corpo de bombeiros (AVCB) para verificar se a instalação possui todos os componentes e bens necessários para a segurança da vida.
Tipos de sistemas de iluminação de emergência
Bloco independente
São lâmpadas com baterias integradas que são fáceis de instalar e manter porque não requerem pontos elétricos próximos.
No entanto, o responsável deve sempre verificar o nível da bateria para que o dispositivo possa executar suas funções quando necessário.
Sistema de iluminação centralizado
Normalmente utilizado em indústrias, armazéns e grandes edifícios, é composto por lâmpadas que devem ser conectadas à rede ou baterias por meio de um sistema elétrico específico.
Além disso, devem ser instalados em local central, ou seja, de fácil acesso para profissionais que precisam manuseá-los, mas para evitar possíveis incêndios.
Agora, para entender quais equipamentos você precisa e o custo para viabilizar seu projeto, entre em contato com a equipe da Brasinil, empresa qualificada que irá garantir sua construção, comércio, empresa e indústria através de uma avaliação detalhada da segurança da área.
4 dicas para fazer a sinalização de emergência
1. Instale a sinalização de emergência em locais visíveis
Recomenda-se instalar sempre a sinalização de emergência em local bem visível.
Portanto, sua altura deve ser de no mínimo 1,80 m, preferencialmente em parede que não contenha objetos e obstruções.
Quando muitas placas são colocadas juntas, o ideal é que haja pelo menos 15 cm de espaço entre elas.
Quando extintores e mangueiras são instalados no pilar, toda a superfície deve ser de fácil leitura.
2. Atente para o idioma usado
Onde há um grande fluxo de pessoas, geralmente é necessário usar idiomas diferentes na sinalização de emergência.
No entanto, a língua nativa do país não pode ser substituída, e não é apropriado colocar vários sinais com o mesmo símbolo, pois pode causar confusão.
Portanto, o letreiro deve receber informações em outro idioma de outra forma.
Procure as traduções apropriadas e ajuste as regras do layout da placa de circuito para explicar claramente a descrição.
3. Utilize a sinalização básica e complementar para prevenção de incêndio
Em termos de proteção contra incêndio, existem dois tipos de sinalização de emergência: básicos e complementares.
É essencial que ambos sejam feitos corretamente para garantir que a orientação seja completa e absorvida mais rapidamente em situações de pânico e emergência.
Os sinais básicos incluem informações de proibição, alarme, resgate e localização, eles são usados para indicar a presença de saídas de emergência, materiais inflamáveis e equipamentos de combate a incêndio.
Sinais auxiliares e/ou complementares são usados para indicar rotas de saída e perigos ao longo do caminho, como degraus, portas e vãos.
4. Respeite os requisitos de implementação
A sinalização de emergência deve ser sempre diferenciada de quaisquer outras comunicações visuais que o ambiente possa conter.
Eles não podem ser compensados por cores fortes, detalhes e outras informações que podem fazer parte da decoração.
A placa de impressão deve ser feita de plástico branco forte e impressa com tinta altamente durável.
Além disso, a folha deve ser fotoluminescente e ter uma espessura mínima de 1,33 mm.
Estes requisitos devem ser cumpridos para que os painéis funcionem verdadeiramente no sistema de proteção contra incêndio.
A sinalização de emergência resguarda vidas
A sinalização de emergência é um dos sinais mais importantes em edifícios residenciais, comerciais ou industriais, isso porque facilitam a movimentação de pessoas em casos de riscos iminentes, como incêndios ou deslizamentos.
A sinalização de emergência atinge seu propósito mostrando a imagem de uma pessoa saindo pela porta e uma seta com a direção a seguir.
Essa combinação simples pode identificar o caminho de forma fácil e rápida, o que é uma condição necessária para aumentar a chance de uma saída ordenada.
Ressalta-se que a diretoria deve seguir a padronização da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para tanto, precisam ser dispostos de forma contínua para indicar rotas de fuga.
Este é instalado na direção da saída pela seta indicadora, quanto às demais especificações, devem ter forma retangular, fundo verde e pictograma de fotoluminescência.
Sinalizar rotas de fuga é estar em acordo com a legislação
A instalação dasinalização de emergência faz parte das medidas de proteção contra incêndio de edifícios.
Ambos os textos estipulam a obrigatoriedade de sinalização adequada para os edifícios em caso de incêndio e pânico, o não cumprimento deste requisito acarretará em sérios riscos à integridade física dos ocupantes do edifício.
Além disso, a ausência da sinalização significa que o Relatório de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) não pode ser obtido ou atualizado.
Fornecer sinalização para saída de emergência não é apenas cumprir as obrigações legais, mas cuidar da vida.
Afinal, destacar a localização das rotas de fuga pode ser determinante para a sobrevivência nos momentos críticos.
Portanto, se faltarem placas indicativas no seu condomínio ou na sua empresa, busque quanto antes reverter a situação.
Você tinha conhecimento a respeito dessas dicas?
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A instalação e sinalização de extintores é uma forma suficiente e necessária para garantir a segurança contra incêndios.
É essencial distribuir extintores em ambientes onde haja um grande número de pessoas em movimento o tempo todo.
O evento contém um grande número de materiais didáticos baseados em informações técnicas do corpo de bombeiros.
Elementos dos padrões da sinalização de extintores
A instalação e sinalização de extintores são importantes para alertar as pessoas sobre os riscos para que possam ser orientadas com precisão na hora de utilizar o equipamento.
De acordo com as normas exigidas pela norma NBR 13434, a instalação e sinalização devem seguir referências de fabricação, cores, dimensões e demais especificações técnicas.
Benefícios da instalação e sinalização de extintores
De acordo com as regras padrão, a sinalização deve ser colocada acima do dispositivo, além disso, deve indicar que tipo de ingredientes estão presentes no extintor.
Extintores de incêndio portáteis, montados em veículos, com rodas e especiais são alguns dos produtos de proteção contra incêndio mais comumente usados.
A eficiência da instalação e sinalização de extintores é elevada, tendo obtido a certificação do Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO), o que garante a confiabilidade da empresa responsável pelo serviço de distribuição.
Depois de muitos testes, a instalação e a sinalização foram cuidadosamente avaliadas e analisadas, além dessas funções, o processo também garante:
Segurança através de certificação do INMETRO;
Confiabilidade por meio de diferentes testes e pesquisas;
Matéria-prima de alto padrão;
Instalação fácil e acesso simplificado;
Padronização de acordo com as exigências da NBR.
A importância da sinalização de emergência
Investir em segurança é fundamental para eliminar muitos riscos e evitar acidentes, no entanto, garantir e proteger a vida das pessoas vai muito além da instalação de extintores e do treinamento, também é preciso apostar nas rotas de fuga, principalmente na sinalização de emergência.
Embora básica, a instalação de placas, símbolos e refletores muitas vezes é esquecida, aumentando o risco neste ambiente.
Muitas pessoas esquecem que são as placas de emergência que garantem que as pessoas – residentes, funcionários, clientes, etc. – se movimentem livremente e com segurança.
Além disso, indicam as regras a serem seguidas e alertam sobre perigos e riscos, além de mostrar rotas de fuga.
A propósito, você já pensou em portas corta-fogo não marcadas?
Edifícios com fluxo constante de pessoas devem ter sinalização de saída de emergência, isso é essencial para garantir as condições ideais de evacuação, caso algum incidente seja potencialmente perigoso.
Portanto, a sinalização que indica o caminho das rotas de fuga é imprescindível, seja em locais públicos ou privados.
Continue lendo e entenda a relevância dessa sinalização!
A sinalização de emergência resguarda vidas
A sinalização de emergência é um dos sinais mais importantes em edifícios residenciais, comerciais ou industriais, isso porque facilitam a movimentação de pessoas em casos de riscos iminentes, como incêndios ou deslizamentos.
A sinalização de emergência atinge seu propósito mostrando a imagem de uma pessoa saindo pela porta e uma seta com a direção a seguir.
Essa combinação simples pode identificar o caminho de forma fácil e rápida, o que é uma condição necessária para aumentar a chance de uma saída ordenada.
Ressalta-se que a diretoria deve seguir a padronização da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para tanto, precisam ser dispostos de forma contínua para indicar rotas de fuga.
Este é instalado na direção da saída pela seta indicadora, quanto às demais especificações, devem ter forma retangular, fundo verde e pictograma de fotoluminescência.
Sinalizar rotas de fuga é estar em acordo com a legislação
A instalação dasinalização de emergência faz parte das medidas de proteção contra incêndio de edifícios.
Ambos os textos estipulam a obrigatoriedade de sinalização adequada para os edifícios em caso de incêndio e pânico, o não cumprimento deste requisito acarretará em sérios riscos à integridade física dos ocupantes do edifício.
Além disso, a ausência da sinalização significa que o Relatório de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) não pode ser obtido ou atualizado.
Fornecer sinalização para saída de emergência não é apenas cumprir as obrigações legais, mas cuidar da vida.
Afinal, destacar a localização das rotas de fuga pode ser determinante para a sobrevivência nos momentos críticos.
Portanto, se faltarem placas indicativas no seu condomínio ou na sua empresa, busque quanto antes reverter a situação.
4 dicas para fazer a sinalização de emergência
1. Instale a sinalização de emergência em locais visíveis
Recomenda-se instalar sempre a sinalização de emergência em local bem visível.
Portanto, sua altura deve ser de no mínimo 1,80 m, preferencialmente em parede que não contenha objetos e obstruções.
Quando muitas placas são colocadas juntas, o ideal é que haja pelo menos 15 cm de espaço entre elas.
Quando extintores e mangueiras são instalados no pilar, toda a superfície deve ser de fácil leitura.
2. Atente para o idioma usado
Onde há um grande fluxo de pessoas, geralmente é necessário usar idiomas diferentes na sinalização de emergência.
No entanto, a língua nativa do país não pode ser substituída, e não é apropriado colocar vários sinais com o mesmo símbolo, pois pode causar confusão.
Portanto, o letreiro deve receber informações em outro idioma de outra forma.
Procure as traduções apropriadas e ajuste as regras do layout da placa de circuito para explicar claramente a descrição.
3. Utilize a sinalização básica e complementar para prevenção de incêndio
Em termos de proteção contra incêndio, existem dois tipos de sinalização de emergência: básicos e complementares.
É essencial que ambos sejam feitos corretamente para garantir que a orientação seja completa e absorvida mais rapidamente em situações de pânico e emergência.
Os sinais básicos incluem informações de proibição, alarme, resgate e localização, eles são usados para indicar a presença de saídas de emergência, materiais inflamáveis e equipamentos de combate a incêndio.
Sinais auxiliares e/ou complementares são usados para indicar rotas de saída e perigos ao longo do caminho, como degraus, portas e vãos.
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Um incêndio é sempre uma situação inesperada e desesperadora! Afinal, poucas pessoas estão preparadas e sabem como agir em caso de incêndio, seja em grandes ou pequenas proporções. Um plano de combate a incêndio pode ajudar!
No entanto, saber o que fazer pode evitar que um incêndio se alastre e é a diferença entre uma situação controlada ou uma grande tragédia. Então, aqui estão algumas dicas.
Como agir em caso de incêndio, abaixo 7 dicas de como agir em um incêndio.
1) Mantenha a calma
Se você vir algum sinal de fogo, o primeiro passo é manter a calma.
Isso permitirá que você encontre itens seguros, como extintores de incêndio e saídas de emergência, além de ler e seguir os procedimentos corretos de descarte.
Se houver bombeiros no local, siga suas instruções e não corra e/ou empurre ninguém!
2) Em caso de incêndio, chame ajuda
Buscar ajuda é muito importante para evitar que o fogo saia do controle.
Se você está em um ambiente com sistema de segurança, como galpão, armazém, hotel, etc., bastando acionar o alarme de incêndio, isto é, caso ele não acione sozinho.
Ligar para o número de emergência 193 do corpo de bombeiros também ajuda!
3) Não use elevadores
Se você estiver no prédio e ver qualquer sinal de incêndio, não corra em direção ao elevador.
Embora você esteja no topo, esta parece ser a solução mais rápida para o fundo, mas é muito arriscada.
O fogo pode colocar em risco a estrutura elétrica e fazer com que o elevador pare no meio do caminho.
Além disso, o cabo pode estourar ou o fogo pode se espalhar por toda a vala.
Portanto, sempre use escadas.
4) Cubra o nariz com um pano molhado
Se você precisar andar por um ambiente com fumaça, é melhor cobrir o nariz com um pano úmido.
Dependendo dos materiais queimados pelo fogo, a fumaça pode conter gases altamente tóxicos quando inalada.
Outro truque é se abaixar, como o ar quente tende a subir, a concentração de fumaça no topo é sempre maior do que perto do solo.
Portanto, quanto mais perto você estiver dele, melhor!
5) Mantenha o corpo coberto
Durante um incêndio, você se sentirá muito quente, nesse caso, muitas pessoas sentem vontade de tirar a roupa, não faça isso, quanto mais você coberto você tiver, mais proteção sua pele terá.
Se possível, umedeça todo o corpo para evitar queimaduras profundas.
Cobertores de lã também podem ajudar muito, mas preste atenção aos produtos que contêm materiais derivados de plástico.
6) Não tente descobrir as causas do incêndio
Quando vir algum sinal de fumaça, não vá lá tentando descobrir a origem do fogo, o ideal é deixar este local o mais rápido possível e chamar as autoridades.
Ao procurar a causa do incêndio, você pode ficar preso e não conseguir retornar.
O fogo é sempre uma emergência que pode se desenvolver de maneiras inesperadas, portanto, a melhor forma de combatê-lo é investindo na prevenção.
Um bom sistema de detecção e alarme de incêndio pode salvar muitas vidas.
7) Um plano de combate a incêndio pode ajudar!
O plano de combate a incêndio é um plano de emergência que deve ser executado quando o acidente já começou. Você sabe como fazer um plano de combate a incêndio?
Fique tranquilo, nós vamos te ensinar.
Estabeleça os objetivos do plano de combate a incêndio
É importante para os usuários do edifício saber o que fazer em caso de incêndio, isso garantirá uma saída rápida e segura.
O plano de combate a incêndio determina como fornecer serviços aos usuários e as principais considerações do departamento de segurança local.
São objetivos do plano de combate:
– Oferecer um nível de segurança eficaz para a empresa;
– Limitar as consequências negativas de um possível incêndio através das barreiras de contenção utilizadas;
– Conscientizar todos sobre a necessidade de adotar as práticas de proteção;
– Preparar os meios humanos, materiais e de organização para proteção das pessoas e do patrimônio.
Está atrás de kit de primeiros socorros? Clique aqui para saber mais sobre o assunto.
A legislação vigente pode auxiliar na formulação de planos de proteção contra incêndio e na identificação de responsáveis, como a CIPA (Comissão Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho) e o SESMET (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).
As etapas na elaboração do plano consistem em:
Mapear a edificação a fim de identificar pontos vulneráveis ou críticos;
Detectar os riscos da área interna conforme o Mapa de Riscos Ambiental realizado pelo setor de segurança no trabalho (Norma Regulamentadora 5, CIPA);
Informar ao setor de Recursos Humanos sobre a necessidade de capacitar os usuários do prédio, como em cursos de brigada de incêndio;
Fazer o levantamento dos recursos disponíveis;
Promover a continuidade na realização do Plano de Abandono de Área;
Estimular a continuidade na elaboração do Plano de Contingência.
Caso seja necessário, essas seis etapas podem ser complementadas por outras ações, como os exercícios de treinos e a formação de equipes.
O plano de combate a incêndio é composto de quatro elementos, os quais podem ser conferidos abaixo.
Componente técnico
Inclui informações, proibição, obrigatoriedade, sinalização sonora e de emergência de incêndio, bem como hidrantes, detectores de incêndio, extintores, pergaminhos, plantas, mapas, equipamentos de combate a incêndio (centrais de incêndio, sprinklers) e pictogramas.
Componente humano
É o grupo responsável por coordenar os planos, detectar riscos, organizar as sinalizações e orientar a equipe.
Componente formação
Inclui treinamento e simulação, informações prévias e treinamentos regulares, também envolve a transferência de conhecimento.
Componente médico e primeiros socorros
Envolve a modalidade de primeiros socorros, que leva em consideração o número de acidentes e a gravidade da lesão, além do treinamento de socorristas internos e do contato com hospitais e instituições de saúde.
Portanto, você terá um plano de proteção contra incêndio completo e eficaz para atender às necessidades do edifício em caso de acidente.
E então, você já está preparado para um caso de incêndio?
Se essas dicas de como proceder em um caso de incêndio na sua empresa foram úteis para você, aproveite a visita aqui no blog e entenda um pouco mais sobre a importância da prevenção de incêndio.
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O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB – Trata de um certificado emitido após a vistoria técnica feita pelo Corpo de Bombeiros, a qual atesta se a edificação possui os requisitos exigidos para a segurança contra incêndio e pânico, previstos na legislação vigente.
Já o CLCB significa Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros possui a mesma eficácia de um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
Para isso, é elaborado um projeto de segurança para o dimensionamento das exigências previstas, com o desenvolvimento do Projeto Técnico (PT) ou o Projeto Técnico Simplificado (PTS) e confirmadas através da vistoria realizada.
Está procurando uma AVCB em SP? Clique aqui pra mais sobre o assunto e nosso serviço
Projeto Técnico Simplificado (PTS) ou Projeto Técnico (PT)
– Projeto Técnico Simplificado (PTS)
O Projeto Técnico Simplificado (PTS) – É direcionado para a apresentação das medidas de segurança contra incêndio e pânico das indústrias, espaços comerciais, edificações ou mesmo de prestação de serviços que tenham as seguintes características:
Área de até 750m²;
Altura da edificação inferior a 12 metros;
Não possuam locais de reunião com capacidade acima de 100 (cem) pessoas e também não se enquadrem nas áreas e edificações de riscos dispensadas de licenciamento.
A destinação não deve ser para eventos;
Não pode haver a necessidade de sistema fixo de combate à incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
O PTS é utilizado quando a área construída for de até 750 metros quadrados, até 3 (três pavimentos), ou até 1.500 metros quadrados até 6 (seis) metros.
Deve-se inserir a área construída, a finalidade de uso do local e os documentos (IPTU e fotos do local) que comprovem esses dados; por outro lado, nos estaleiros com área de construção superior a 1500 m2, o PT é obrigatório.
Neste caso, é necessário um projeto técnico em que os equipamentos de combate a incêndios devem ser instalados no local de acordo com as leis e regulamentos em vigor.
– Projeto Técnico (PT)
O Projeto Técnico (PT) – É apresentado para a análise independente do grau de risco e/ou área de risco da edificação, podem possuir pelo menos 1 (uma) das seguintes características:
Área total superior a 750 m²;
Altura da edificação superior a 12 metros;
Existência de locais destinados para reunião (Grupo F), com público superior a 100 pessoas;
Existência de sistema hidráulico de combate a incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
Locais onde seja apresentada a isenção de medidas mediante a comprovação de separação entre edificações ou áreas de riscos.
O PT é gerado a partir de pesquisa de campo, por meio da qual um plano com dimensões de campo é desenvolvido e submetido ao corpo de bombeiros para avaliação e aprovação.
Se aprovado, você pode iniciar o processo de obtenção do AVCB.
Documentos para a obtenção do AVCB
Na obtenção do AVCB – Será necessário apresentar os seguintes documentos:
Atestado de brigada de incêndio, comprovando a existência de um grupo de membros os quais realizaram o curso de capacitação, voltado para o treinamento em casos de emergência até a chegada do corpo de bombeiros;
Comprovação que a área possui os equipamentos de combate a incêndio instalados adequadamente e com manutenção em dia, como sinalização de emergência, extintores, porta corta-fogo, hidrantes, dentre outros.
Atestado de funcionamento de gerador de eletricidade;
Laudos das instalações elétricas;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), para verificar a existência de vazamentos em instalações de gás, devendo-se passar anualmente por inspeção;
Como também ART voltados para os para-raios, devidamente assinada por engenheiro elétrico, com a verificação da proteção da área contra descargas elétricas provindas de raios, com inspeção semestral em dias;
Portando todos esses documentos, a solicitação poderá ser realizada com a elaboração de um projeto de segurança, seja ele, o projeto Técnico (PT), ou mesmo o Projeto Técnico Simplificado (PTS) para o dimensionamento das exigências previstas na legislação.
Qual a validade do AVCB?
A validade do AVCB – É de 3 (três) anos para os locais que possuem espaços de reunião de público, e 5 (cinco) anos para os demais locais, desde de que o edifício ou área de risco mantenha em condições de utilização e com as manutenções em dia as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no projeto.
AVCB ou CLCB? Qual licença devo solicitar para meu caso?
Quando tentamos regularizar os nossos edifícios, vamos encontrar dois documentos que podem ser emitidos: o AVCB ou CLCB, que significam respectivamente o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e o Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros. Mas qual é a diferença entre os dois?
O tipo de documento que deve ser emitido depende das especificações de uso do edifício, ocupação do local, sua finalidade de uso e outros aspectos avaliados pelo corpo de bombeiros.
No entanto, estes pontos devem ser obrigatoriamente analisados pelo responsável técnico, arquiteto ou engenheiro, que verificará as características do local e se atende aos requisitos legais de equipamentos de combate a incêndio.
Agora vamos ver o que exatamente são AVCB e CLCB e quando solicitá-los?
O CLCB é mais simples e pode ser totalmente executado pelo próprio sistema do corpo de bombeiros.
Essas licenças são emitidas para edifícios que atendem aos requisitos do PTS e não precisam ser inspecionados em 30 dias, e há casos em que apenas os documentos são analisados.
Os seguintes espaços são elegíveis para CLCB:
Igreja;
laboratório;
Instituição bancária
Loteria;
Prédio residencial;
Diversas indústrias;
Estacionamento.
Ressaltamos que, dependendo das características de risco de incêndio do local, até mesmo o CLCB deve ser inspecionado.
O AVCB é um processo mais trabalhoso e requer mais atenção, pois neste caso, deve-se fazer uma verificação antes da emissão do documento.
É adequado para a posição sob PT, ou seja, a área de construção é superior a 1500 metros quadrados. O espaço que deve ser solicitado para AVCB é:
Hotéis com 41 camas (camas) ou mais;
Empresa de call center com mais de 250 funcionários;
Escolas para menores de 6 anos ou pessoas com deficiência;
Teatro;
corredor;
Centros e clubes esportivos;
Salas de dança e salas de concerto;
Habitação coletiva com mais de 16 leitos (leitos);
Clínicas e hospitais.
Diante de todas essas informações, fica a questão de quanto custa a emissão desses documentos, além disso, o responsável pela obra deve estar ciente do prazo de validade da renovação da licença.
Dependendo da finalidade do uso do local, o período de validade varia de 6 meses a 5 anos:
Entre em contato com a equipe da Brasinil para saber mais sobre os equipamentos de combate a incêndio necessários para cada edifício e uma descrição desses arquivos.
Para saber mais sobre AVCB e CLCB
Ligue (11) 2724-5090 ou clique aqui e entre em contato conosco.
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Dentro das legislações de trânsito, sem dúvidas uma das mais debatidas é sobre a obrigatoriedade do extintor veicular, pois existe uma grande incerteza se é um item obrigatório ou apenas um item adicional que vai de acordo com o seu desejo de possuir ou não no seu veículo.
Toda essa dúvida, por consequência traz sérios problemas para os condutores de veículos.
A finalidade deste post é justamente ajudar a escolher as melhores opções para seus carros.
Extintor de carros, o que é?
Um extintor veicular é um tipo de produto que possui na parte interna uma quantidade de pó ou espuma necessária para apagar pequenos incêndios nos automóveis.
Há diferentes tamanhos e você deve fazer uma escolha conforme os diâmetros do seu carro.
No exterior da produção existe a base metálica e a etiqueta com dados informativos, como certificado, validade, como usar, etc.
Melhores modelos de extintor veicular:
Extintor para carro Resil 2kg:
A resil, empresa que está entre as melhores produtoras de extintores no Brasil, possui esse modelo focado para a utilização em veículos, ele é um extintor ABC completo de 3.5 polegadas, sua produção a base de fosfato de amônio.
Fácil de guardar em diferentes espaços, inclusive embaixo do banco de passageiro.
Extintor para carro Kidde 1kg:
Modelo de outra marca que também é referência nesse mercado de produtos no combate a incêndio, talvez a melhor fabricadora.
É o extintor do tipo ABC, apenas 1 tubo é capaz de apagar 3 classes de incêndio no seu carro ou nos outros carros na pista.
Extintor para carro Extang 1kg:
Este é o famoso extintor rechonchudo que custa valores baixos, potente para apagar ou controlar incêndios pequenos.
Pó químico seco à base de fosfato de amônio representa a grande parte do agente químico no extintor veicular.
Diferenças entre os extintores de carros
Existe também uma diferença nos modelos para carros, pois dois tipos são os mais recomendados, são eles os extintores BC e ABC:
BC: Modelo utilizado para combater o começo de incêndios que são originados em consequência dos combustíveis ou da parte elétrica no automóvel; o componente químico do modelo é na base de bicarbonato de sódio.
ABC: Já esse tipo combate além de incêndios gerados por combustíveis ou parte elétrica, age sobre os que são provocados por materiais sólidos como madeira, papel, etc.; assim acaba se tornando um modelo mais popular por abranger mais situações.
E agora, qual extintor de carros adquirir?
Antes de adquirir um extintor veicular, analise bem as circunstâncias como o tamanho, o tipo dele, o que seu carro suporta para que você possa fazer uma boa escolha e de certa forma, andar mais seguro dentro do seu automóvel.
Caso ainda fique alguma dúvida, consulte um de nossos especialistas.
Você sabia que durante a pandemia, o prazo do relatório de inspeção do corpo de bombeiros (AVCB) foi prorrogado?
Sim, para atender às novas medidas de distanciamento social e evitar congestionamentos, o Corpo de Bombeiros de São Paulo adotou um plano alternativo, exigindo dos responsáveis pelas edificações e espaços mais atenção à validade do AVCB do corpo de bombeiros.
Em 24 de maio de 2021, foi publicado o Decreto nº 034/800/21, prorrogando o prazo de validade de alguns documentos expedidos pela agência.
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Em seu terceiro artigo, mencionou: (AVCB corpo de bombeiros SP)
“Prorrogado até 30 de junho de 2021:
I – a validade das licenças das edificações e áreas de risco (AVCB, CLCB e TAACB) expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.
II – a validade dos credenciamentos dos Centros de Formação de Bombeiros Civis (CFBC) expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.
III – a validade dos Laudos de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico dos estádios de futebol expirada no período compreendido entre 1º de março de 2020 e 29 de junho de 2021.” Também aprovou que não há necessidade de alterar a validade dos documentos emitidos, pois a regulamentação já tem o efeito de comprovar sua legitimidade.
No entanto, após este período, qualquer edifício que tenha AVCB vencido deverá formalizar a documentação, para o efeito, todos os equipamentos de combate a incêndios como extintores, iluminação de emergência, hidrantes e outros sistemas deverão estar em pleno funcionamento. (avcb corpo de bombeiros sp)
Fique ligado e aproveite esse tempo para padronizar sua edificação antes do prazo, procurando a Brasinil, uma empresa confiável com mais de 20 anos de profissionais qualificados no mercado que vão te ajudar a atingir excelentes custo-benefício, mantê-lo seguro e atender os requisitos do AVCB do corpo de bombeiros!