Sistema de combate a incêndio

segurança contra incêndio

Você sabe escolher a iluminação de emergência para sua empresa

Nos equipamentos de combate a incêndios, a iluminação de emergência é o mais importante, pois as autoridades recomendam o desligamento da rede elétrica em caso de incêndio para minimizar as perdas.

Portanto, a iluminação de emergência terá um papel importante para manter a vida intacta e os profissionais do corpo de bombeiros podem entrar em cena.

Esses dispositivos não parecem ser importantes porque são relativamente “simples” como placas e luzes, mas quando ocorre uma situação de incêndio, a primeira coisa que vem à mente é “Eu preciso sair daqui!”.

Portanto, a iluminação de emergência é fundamental para que todos encontrem uma saída segura, mesmo em grandes espaços ou locais públicos de grande circulação, como shoppings, metrôs e estações de trem, supermercados, etc.

Mas afinal, você sabe escolher o seu equipamento de iluminação de emergência?

O primeiro passo é conceber um projeto de iluminação que atenda às necessidades ambientais previstas.

O projeto deve ser elaborado por uma empresa licenciada e deve ser analisado pelo corpo de bombeiros para posteriormente solicitar um relatório de inspeção do corpo de bombeiros (AVCB) para verificar se a instalação possui todos os componentes e bens necessários para a segurança da vida.

Tipos de sistemas de iluminação de emergência

Bloco independente

São lâmpadas com baterias integradas que são fáceis de instalar e manter porque não requerem pontos elétricos próximos.

No entanto, o responsável deve sempre verificar o nível da bateria para que o dispositivo possa executar suas funções quando necessário.

Sistema de iluminação centralizado

Normalmente utilizado em indústrias, armazéns e grandes edifícios, é composto por lâmpadas que devem ser conectadas à rede ou baterias por meio de um sistema elétrico específico.

Além disso, devem ser instalados em local central, ou seja, de fácil acesso para profissionais que precisam manuseá-los, mas para evitar possíveis incêndios.

Agora, para entender quais equipamentos você precisa e o custo para viabilizar seu projeto, entre em contato com a equipe da Brasinil, empresa qualificada que irá garantir sua construção, comércio, empresa e indústria através de uma avaliação detalhada da segurança da área.

Gostou desse conteúdo?

Continue navegando no nosso blog para mais conteúdos sobre combate e prevenção de incêndio.

Acesse nossas redes sociais (Facebook e Instagram) para conferir mais conteúdos como esse.

barra antipâncio

O que você precisa saber sobre a barra antipânico dupla

A barra antipânico dupla é um modelo de barra antipânico usada em duas portas (duplas).

Uma porta dupla é um grupo de duas portas que operam juntas sob a mesma moldura de porta.

Este tipo de porta é utilizado em locais que requerem mais espaço para evacuar com segurança o público do ambiente.

A norma sobre barras antipâncio

A norma NBR 11785 de barra antipânico exige que em um conjunto de barra antipânico instaladas em porta de folha dupla, deve-se garantir que qualquer haste de acionamento seja acionada para liberar a folha correspondente no sentido de escape.

As portas de dupla abertura precisam ter as condições técnicas para a função de abertura automática, qualquer porta acionada deve ser aberta imediatamente e você não pode contar com outra porta para abri-la.

Os produtos fornecidos pela Brasinil possuem a certificação ABNT NBR 11785 e atendem a esta norma, esta função é a base para salvar vidas.

Sobre a barra antipânico dupla

A barra antipânico dupla sempre precisa abrir uma porta quando é ativada e não há obstáculos, você precisa instalar o amortecedor duplo corretamente para funcionar corretamente.

Deve-se observar que a barra de emergência horizontal na peça ativa e a barra de emergência vertical na peça passiva estão instaladas.

Também é importante notar que as portas de madeira articuladas não podem usar faixas verticais contra pânico em ambas as folhas.

Esta situação não permite que a porta seja aberta imediatamente, o que não atende ao padrão.

Para saber mais sobre barra antipânico dupla

Ligue (11) 2724-5090 ou clique aqui e entre em contato conosco.

Leia também: Tudo sobre barras antipânico para portas corta-fogo

Gostou desse conteúdo?

Continue navegando no nosso blog para mais conteúdos sobre combate e prevenção de incêndio.

Acesse nossas redes sociais (Facebook e Instagram) para conferir mais conteúdos como esse.

ppci

Descubra o porquê de ter um plano de prevenção e combate a incêndios?

Existem muitos fatores que podem causar um incêndio, como raios, vazamento de gás, curto-circuito, manuseio humano do fogo de forma errada, etc. onde houver risco de incêndio, tornando o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) primordial, principalmente onde o fluxo de pessoas é grande.

Mas afinal, o que é o PPCI e quais são as leis que devem ser seguidas?

O Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) é um documento com prazo de validade, que deve ser elaborado por profissionais qualificados e que possam praticar a ART (Declaração de Responsabilidade Técnica), exigida por lei e supervisionada por um Corpo de Bombeiros.

Um dos requisitos como parte deste documento é o uso de sinalização para saídas e rotas de fuga, iluminação de emergência, distribuição e facilidade de uso de extintores de incêndio, hidrantes e sistemas ativos de detecção e alarme de incêndio.

Porém, para que o PPCI tenha valor real e evite possíveis multas ou autuações, que incorram em maiores custos, além dos pontos destacados acima, o responsável pela elaboração deve levar em consideração as características completas do edifício para que seja um lugar seguro.

O Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) é estatal, pelo que de acordo com o regulamento do Corpo de Bombeiros, cada plano tem regras e características próprias.

No entanto, algumas regras são comuns em todos os estados.

Como proceder para elaborar o PPCI?

Agora que você já sabe o que o PPCI e que algumas das leis que devem ser seguidas são válidas para qualquer estado, você deve estar se perguntando…

Mas como devo elaborar o PPCI?

Por se tratar de um projeto técnico detalhado, deve ser elaborado por profissionais treinados, conforme mencionado acima, atendendo aos requisitos e normas técnicas do corpo de bombeiros.

O primeiro passo é definir e classificar os edifícios de acordo com seu uso e ocupação, como hospitais, escolas, shoppings, etc., a altura a construir, a área útil e se o risco de incêndio é baixo, médio ou alto.

E como se faz para definir qual o grau de risco de incêndio de uma determinada área?

É necessário determinar a carga de fogo específica, somar as calorias liberadas quando o material presente naquele local é totalmente queimado, e a seguir dividir pela área coberta.

Além de estabelecer com clareza todos esses pontos, também é necessário definir quais equipamentos de medidas de segurança farão parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI), levando em consideração:

  • Tipo de ocupação;
  • Altura ou número de pavimentos;
  • Área construída;
  • Capacidade de lotação;
  • Risco de incêndio (carga de incêndio);
  • Riscos especiais.

Está procurando como fazer um projeto de incêndio? Clique aqui para saber mais do nossos serviços.

Para que o PPCI seja válido é necessário conter as seguintes medidas e equipamentos:

  • Sistema de proteção por extintores;
  • Sistema hidráulico preventivo;
  • Saídas de emergência;
  • Sinalização e iluminação de emergência;
  • Sistema de proteção por chuveiros automáticos;
  • Proteção contra descargas atmosféricas;
  • Instalações de gás combustível;
  • Sistema de detecção e alarme de incêndio.

Ao definir o sistema, dimensões, planos de representação do sistema e outros detalhes são necessários.

Neste ponto, concentre-se nas características técnicas do equipamento, planos de emergência, memória de cálculo, etc.

É nesta fase que todos os documentos necessários aprovados pelo corpo de bombeiros são levantados.

Você entendeu o porquê ter um plano de prevenção e combate a incêndios é importante?

Gostou desse conteúdo, ainda tem dúvidas?

Acesse nosso site e nossas redes sociais (Facebook e Instagram) para tirar todas as suas dúvidas e conferir mais conteúdos como esse.

combate a incêndio

Saiba tudo sobre a central de alarme de combate a incêndio

Os alarmes são componentes de segurança importantes porque são responsáveis ​​por alertar e alertar as pessoas sobre os riscos de acidentes como incêndios. A principal função da central de alarme de combate a incêndio é coletar informações sobre o status do detector e alertar o sinalizador em qualquer caso.

Vale ressaltar que todas as partes da central de alarme de incêndio devem seguir as determinações técnicas e normas regulatórias de órgãos específicos, como brigada de incêndio, FMA e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Em locais com grande fluxo de pessoas, os sistemas de detecção e alarme de incêndio são itens obrigatórios e indispensáveis.

O principal objetivo desses sistemas é identificar pontos de incêndio em um estágio inicial e proteger vidas e ativos.

Se instalado corretamente de acordo com os regulamentos, esta é a maneira mais eficaz de lembrar às pessoas que devem evacuar o local e permitir uma ação oportuna.

O que é uma central de alarme de combate a incêndio?

Como vimos no tópico anterior, o painel de controle de alarme de incêndio é uma parte essencial do sistema de detecção e alarme de incêndio, as vezes, é considerado o núcleo de cada sistema.

Sua principal função é receber informações dos equipamentos de combate a incêndio ao redor e acionar automaticamente dispositivos automáticos, como balizas, em caso de emergência.

Todos os dispositivos, como gatilhos, detectores de fumaça e temperatura, são conectados a partir daqui.

Para agir a tempo, em caso de incêndio, a norma exige que a central de alarmes seja instalada em local com segurança e patrulhamento contínuo, como a entrada de um prédio ou sala de segurança, e profissionais autorizados e treinados em operação.

Para garantir o funcionamento normal do painel de controle do alarme, é melhor equipar duas fontes de alimentação.

O primeiro é a própria fonte de energia do edifício e o segundo é a bateria, fonte de alimentação ininterrupta ou gerador.

Em caso de falha de energia, é importante que a fonte de alimentação auxiliar tenha pelo menos 24 horas de autonomia operacional.

Além disso, eles monitoram e verificam o status de todo o sistema e detectam possíveis falhas.

Está procurando uma brigada de incêndio? Clique aqui para saber mais do nossos serviços.

Como funciona a central de alarme de incêndio

O painel de alarme de combate a incêndio endereçado pode identificar individualmente cada elemento, indicando assim a localização exata da propagação da chama.

O componente se comunica diretamente com o dispositivo de campo, e o dispositivo de campo recebe comandos de acordo com a configuração do nível de sensibilidade.

Também é possível que o painel de controle de alarme de incêndio seja mais simples, e é recomendável usá-lo rotineiramente em um ambiente menor.

Os componentes tradicionais são mais baratos, mas não tão precisos quanto a central endereçada, porque a comunicação com o detector é mais simples.

Brasinil: Soluções em combate a incêndio.

Com sede na capital paulista, há mais de 20 anos, investimos e atuamos na comercialização de soluções em combate a incêndio.

Se você quer saber mais sobre as nossas soluções, entre em contato com nossos especialistas através dos telefones: (11) 2724-5090 e em nosso site você pode conhecer melhor nossas soluções de combate a incêndio.

Acompanhe as nossas redes sociais (Facebook e Instagram) e fique por dentro das novidades!

ppci

Você sabe o que é AVCB e como ser aprovado na vistoria?

O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB – Trata de um certificado emitido após a vistoria técnica feita pelo Corpo de Bombeiros, a qual atesta se a edificação possui os requisitos exigidos para a segurança contra incêndio e pânico, previstos na legislação vigente.

Para isso, é elaborado um projeto de segurança para o dimensionamento das exigências previstas, com o desenvolvimento do Projeto Técnico (PT) ou o Projeto Técnico Simplificado (PTS) e confirmadas através da vistoria realizada.

 Quer ver mais sobre AVCB atestado de vistoria do corpo de bombeiros? Clique aqui para saber mais do nossos serviços.

O Projeto Técnico Simplificado (PT) – É direcionado para a apresentação das medidas de segurança contra incêndio e pânico das indústrias, espaços comerciais, edificações ou mesmo de prestação de serviços que tenham as seguintes características:

  • Área de até 750m²;
  • Altura da edificação inferior a 12 metros;
  • Não possuam locais de reunião com capacidade acima de 100 (cem) pessoas e também não se enquadrem nas áreas e edificações de riscos dispensadas de licenciamento.
  • A destinação não deve ser para eventos;
  • Não pode haver a necessidade de sistema fixo de combate à incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.

O Projeto Técnico (PT) – É apresentado para a análise independente do grau de risco e/ou área de risco da edificação, podem possuir pelo menos 1 (uma) das seguintes características:

  • Área total superior a 750 m²;
  • Altura da edificação superior a 12 metros;
  • Existência de locais destinados para reunião (Grupo F), com público superior a 100 pessoas;
  • Existência de sistema hidráulico de combate a incêndio, como hidrantes, chuveiros automáticos, CO², dentre outros.
  • Locais onde seja apresentada a isenção de medidas mediante a comprovação de separação entre edificações ou áreas de riscos.

Na obtenção do AVCB – Será necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Atestado de brigada de incêndio, comprovando a existência de um grupo de membros os quais realizaram o curso de capacitação, voltado para o treinamento em casos de emergência até a chegada do corpo de bombeiros;
  • Comprovação que a área possui os equipamentos de combate a incêndio instalados adequadamente e com manutenção em dia, como sinalização de emergência, extintores, porta corta-fogo, hidrantes, dentre outros.
  • Atestado de funcionamento de gerador de eletricidade;
  • Laudos das instalações elétricas;
  • Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), para verificar a existência de vazamentos em instalações de gás, devendo-se passar anualmente por inspeção;
  • Como também ART voltados para os para-raios, devidamente assinada por engenheiro elétrico, com a verificação da proteção da área contra descargas elétricas provindas de raios, com inspeção semestral em dias;

Portando todos esses documentos, a solicitação poderá ser realizada com a elaboração de um projeto de segurança, seja ele, o projeto Técnico (PT), ou mesmo o Projeto Técnico Simplificado (PTS) para o dimensionamento das exigências previstas na legislação.

A validade do AVCB – É de 3 (três) anos para os locais que possuem espaços de reunião de público, e 5 (cinco) anos para os demais locais, desde de que o edifício ou área de risco mantenha em condições de utilização e com as manutenções em dia as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no projeto.

A Brasinil, especialista no ramo de serviços e produtos de combate a incêndios, orienta aos responsáveis por edifícios a buscarem empresas especializadas e com profissionais devidamente registrados no CREA, podendo ser um engenheiro de segurança do trabalho, mecânico ou civil.

Acesse nossas redes sociais (Facebook e Instagram) e confira mais conteúdos como esse.

ppci

A importância do plano de prevenção e combate a incêndios

Quando um local é destruído por um incêndio, é muito provável que seja parcial ou totalmente destruído, e seu impacto pode causar perdas materiais e de pessoal, portanto, está se tornando cada vez mais necessário desenvolver planos de proteção e supressão de incêndio (PPCI).

A Brasinil elabora todos os projetos de acordo com o Decreto 46.076/01 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Corpo de Bombeiros.

Devido ao progresso tecnológico, mudanças legislativas e requisitos para sistemas de instalação ao longo dos anos, muitas medidas de segurança e preventivas foram pesquisadas e aprimoradas.

Muitos fatores podem causar incêndios, como raios, vazamentos de gás, curtos-circuitos, manejo humano de incêndios de forma incorreta, etc. Portanto, o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI) é muito importante, principalmente em locais onde pode haver incêndios, quando o fluxo de pessoas é grande.

Qual a importância do PPCI?

O Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios é da responsabilidade do proprietário do edifício e deve ser formulado por profissionais qualificados de acordo com os regulamentos da Corpo de Bombeiros do estado.

O objetivo é determinar as ações que os ocupantes e os responsáveis ​​pela segurança devem tomar em caso de incêndio ou emergência semelhante.

Além disso, medidas que devem ser implementadas e registradas quando necessário para manter o sistema de proteção contra incêndio e ajudar na prevenção no local.

Portanto, o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios (PPCI) cobre a prevenção, evacuação e resposta a emergências. Uma cópia do plano deve ser fornecida a todos os funcionários e supervisores.

Todos os funcionários devem possuir uma cópia dos procedimentos descritos e estar preparados para segui-los em caso de incêndio ou qualquer outra emergência.

Como o PPCI deve ser elaborado?

O responsável pela preparação do PPCI deve visitar o prédio ou área de risco para se familiarizar com sua estrutura, características ocupacionais e de pessoal, recursos e conteúdo existente.

O PPCI deve ser elaborado por profissional com curso superior credenciado pelo CREA (Conselho Geral de Engenharia e Agronomia) e apto a realizar ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

O PPCI deve ser elaborado por escrito de acordo com os requisitos mínimos definidos pela ABNT-15219 e assinado pelo projetista profissional e responsável pela construção ou área de risco.

O corpo de bombeiros deve verificar o PPCI e garantir as medidas de segurança adequadas; em muitos casos, mesmo que o PPCI seja elaborado por profissionais qualificados, o corpo de bombeiros pode precisar fazer alterações, como adicionar medidas e determinar prazos para implementação dessas medidas.

Somente o alvará dos bombeiros afirmando que o local está com o PPCI regulamentado e atualizado impede a fiscalização de aplicar multas ao dono do estabelecimento, bem como a receber indenização de seguradoras, caso o proprietário tenha pagado pelo benefício.

A Brasinil está pronta para te ajudar com o PPCI!

Elabora seu plano de prevenção e combate a incêndios em São Paulo com a gente.

Se você quer saber mais sobre as nossas soluções, entre em contato conosco!

Estamos disponíveis nos telefones: (11) 2724-5090 ou acesse nosso site e saiba mais!

Para mais conteúdos como esse acesse nossas redes sociais: Facebook e Instagram.

sistema-de-prevencao-de-incendio

Escolhendo o sistema de prevenção de incêndio da sua empresa

Ter um sistema de prevenção de incêndio é a melhor forma de evitar incêndios graves.

Algumas são, na verdade, tragédias históricas, como o Grande Incêndio de Londres em 1666 e o ​​Grande Incêndio de Roma em 1964, onde há evidências de que foram atos criminosos.

Outros casos causaram mais comoção local em um país, mas não foram desprezíveis, como os incêndios no prédio Joelma (São Paulo, SP) em 1974 e o Boate Kiss (Santa Maria, RS) em 2013.

Com tantas mortes, é fundamental ter equipamentos confiáveis ​​para minimizar os riscos à sua instituição.

Neste artigo, mostraremos algumas dicas para que você não cometa erros na hora de escolher. Leia e confira!

1. Escolha a linha endereçável 

O sistema de prevenção de incêndio endereçável é o mais preciso e adequado para ambientes maiores, pois a central de alarme pode identificar rapidamente o foco da origem do incêndio, principalmente qual equipamento de detecção foi acionado.

Seu desempenho tende a ser mais rápido e melhor orientado, minimizando a chance de maiores danos, isso ocorre porque a tecnologia do sistema endereçável é mais desenvolvida do que os sistemas tradicionais.

Portanto, o centro mantém contato individual com cada dispositivo para detectar falhas com mais precisão.

Cada detector ou gatilho é atribuído a um número, que se torna seu endereço – daí o sistema “endereçável” ou nome de linha.

As linhas endereçáveis ​​são: “central, acionadores, detectores, sirenes, painéis repetidores e módulos”.

2. Escolha o sprinkler mais adequado

Um sprinkler é um dispositivo do tipo chuveiro que atua na linha de fogo, podendo borrifar água uniformemente do teto até extinguir ou controlar o fogo.

Assim que a temperatura de alarme for atingida, o calor fará com que o líquido na ampola de vidro se expanda e quebre o vidro, liberando água.

É um mecanismo muito inteligente e suas características devem ser observadas para tornar o sistema de proteção contra incêndio mais eficaz, como por exemplo, a cor indica a temperatura máxima na qual o fluido se expande.

O vermelho pode suportar temperaturas de até 68 ° C, o amarelo pode suportar até 79 ° C, o verde pode suportar até 93 ° C e o azul pode suportar até 141 ° C.

Só compre equipamentos certificados porque garante que funcionará.

3. Escolha o melhor modelo de acionador

Escolha o modelo de acionador mais compatível com o perfil da sua instituição, ele possui o acionador manual à prova de tempo, para quebrar o vidro com um martelinho, feito de alumínio, deve ser usado ao ar livre.

Existem também atuadores manuais feitos de ABS para áreas internas e externas (à prova de tempo), eles são reconfiguráveis ​​e devem ser pressionados, também incluem um interruptor interno para reinicialização.

No caso dos sistemas de prevenção de incêndio, o gatilho é um botão liga/desliga feito de ABS, também pode ser ativado pressionando: o botão da chave verde acende, o botão da chave vermelha apaga.

E você, já conta com um sistema eficaz para seu negócio?

Acesse o site da Brasinil e confira as melhores opções em sistema de prevenção de incêndio.

Para mais dicas e conteúdos como esse, acesse também nosso Instagram e Facebook.

prevenção de incêndios

A importância das rotas de fuga no sistema de prevenção de incêndios

Um sistema de prevenção de incêndios consiste em uma série de equipamentos e dispositivos importantes predeterminados por lei, mas para provar sua utilidade, ele precisa de outro elemento indispensável, as rotas de fuga.

As rotas de fuga é uma forma de os ocupantes de um edifício se deslocarem em caso de emergência para saírem com segurança de um local atingido por fogo, calor ou fumaça dos mais diversos pontos do edifício, independentemente da origem do incêndio.

As rotas de fuga às vezes são esquecidas, porque muitas pessoas pensam que a parte física do sistema é suficiente, no entanto, salvar vidas e tornar o processo de combate ao incêndio mais rápido e eficiente é crucial.

Quer saber mais sobre a importância desse tema e entender melhor como inseri-lo em sua empresa? Então siga este artigo para tirar suas dúvidas!

Está procurando como fazer um projeto de incêndio? Clique aqui para saber mais do nossos serviços.

O que são rotas de fuga?

As rotas de fuga são os caminhos que as pessoas devem seguir em caso de acidente que precise evacuar o local, a empresa não deve apenas ter placas de sinalização, mas também deve cumprir os requisitos para colocar as instruções de forma clara e fácil de entender.

Em suma, uma rota de fuga é uma forma planejada, mapeada e detalhada de como as pessoas podem sair com segurança, rapidez e desimpedimento.

Portanto, é muito importante manter todo o sistema atualizado e contar com equipamentos de alto desempenho, e assim verificar se que a combinação desses métodos e práticas é muito importante para proteger vidas, edifícios e propriedades.

Como indicar esse caminho?

O mapa que indica a rota de fuga deve ser guiado por sinais apropriados.

De modo geral, a melhor opção é instalar a placa de acordo com um projeto bem elaborado, a placa de circuito deve ser desenvolvida com resistência e materiais especiais para que sua visualização não seja afetada em caso de falha de energia

Também não podemos ignorar a questão da acessibilidade, além de fornecer escrita em braile, também é importante planejar a saída de cadeirantes.

Finalmente, para que as instruções funcionem realmente, devem ser colocadas a uma altura adequada para que qualquer pessoa possa vê-las.

Como proceder ao adotar essa medida?

Em caso de incêndio, é normal que o pânico se espalhe.

Portanto, ao utilizar vias de fuga para prevenção de incêndios, deve-se tentar utilizá-las de forma correta para não prejudicar outras pessoas que também precisam passar.

Primeiro, nunca bloqueie a rota, isso inclui portas e saídas de incêndio, que devem ser fáceis de abrir e acessíveis a todos na sala.

Na sinalização, é preciso reiterar que os elevadores nunca sejam usados, embora a princípio parecessem a coisa mais fácil de escapar.

Com todas essas medidas, você pode garantir que, além de um sistema de prevenção de incêndios, sempre tenha um caminho seguro em caso de emergência.

E você, já providenciou rotas de fuga em seu estabelecimento

Conhecia a importância desse mapa?

Comente!

Gostou desse conteúdo?

Continue navegando no nosso blog para mais conteúdos sobre combate e prevenção de incêndio.

Acesse nossas redes sociais (Facebook e Instagram) para conferir mais conteúdos como esse.

A importância da sinalização de emergência

Investir em segurança é fundamental para eliminar muitos riscos e evitar acidentes, no entanto, garantir e proteger a vida das pessoas vai muito além da instalação de extintores e do treinamento, também é preciso apostar nas rotas de fuga, principalmente na sinalização de emergência.

Embora básica, a instalação de placas, símbolos e refletores muitas vezes é esquecida, aumentando o risco neste ambiente.

Muitas pessoas esquecem que são as placas de emergência que garantem que as pessoas – residentes, funcionários, clientes, etc. – se movimentem livremente e com segurança.

Além disso, indicam as regras a serem seguidas e alertam sobre perigos e riscos, além de mostrar rotas de fuga.

A propósito, você já pensou em portas corta-fogo não marcadas?

Edifícios com fluxo constante de pessoas devem ter sinalização de saída de emergência, isso é essencial para garantir as condições ideais de evacuação, caso algum incidente seja potencialmente perigoso.

Portanto, a sinalização que indica o caminho das rotas de fuga é imprescindível, seja em locais públicos ou privados.

Continue lendo e entenda a relevância dessa sinalização!

A sinalização de emergência resguarda vidas

A sinalização de emergência é um dos sinais mais importantes em edifícios residenciais, comerciais ou industriais, isso porque facilitam a movimentação de pessoas em casos de riscos iminentes, como incêndios ou deslizamentos.

A sinalização de emergência atinge seu propósito mostrando a imagem de uma pessoa saindo pela porta e uma seta com a direção a seguir.

Essa combinação simples pode identificar o caminho de forma fácil e rápida, o que é uma condição necessária para aumentar a chance de uma saída ordenada.

Ressalta-se que a diretoria deve seguir a padronização da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para tanto, precisam ser dispostos de forma contínua para indicar rotas de fuga.

Este é instalado na direção da saída pela seta indicadora, quanto às demais especificações, devem ter forma retangular, fundo verde e pictograma de fotoluminescência.

Sinalizar rotas de fuga é estar em acordo com a legislação

A instalação da sinalização de emergência faz parte das medidas de proteção contra incêndio de edifícios.

Existem várias leis e regulamentos que exigem o uso de sinais indicando rotas de fuga, incluindo a Norma Brasileira 13.434 e a Lei Federal 13.425/17.

Ambos os textos estipulam a obrigatoriedade de sinalização adequada para os edifícios em caso de incêndio e pânico, o não cumprimento deste requisito acarretará em sérios riscos à integridade física dos ocupantes do edifício.

Além disso, a ausência da sinalização significa que o Relatório de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) não pode ser obtido ou atualizado.

Fornecer sinalização para saída de emergência não é apenas cumprir as obrigações legais, mas cuidar da vida.

Afinal, destacar a localização das rotas de fuga pode ser determinante para a sobrevivência nos momentos críticos.

Portanto, se faltarem placas indicativas no seu condomínio ou na sua empresa, busque quanto antes reverter a situação.

Gostou desse conteúdo?

Continue navegando no nosso blog para mais conteúdos sobre combate e prevenção de incêndio.

Acesse nossas redes sociais (Facebook e Instagram) para conferir mais conteúdos como esse.

Conheça as placas de sinalização de segurança

Por muito tempo, o Brasil não teve regulamentações específicas para prevenção e controle de incêndios; com o aumento dos casos, a fim de evitar outras tragédias, algumas medidas foram tomadas, como a utilização de placas de sinalização de segurança, extintores de incêndio, portas corta-fogo e outras medidas de segurança.

placas de sinalização de emergência

As placas de sinalização de emergência é uma ferramenta utilizada para orientar os usuários em um determinado espaço na direção certa e escapar do fogo em caso de acidente, eles também podem ser sinais de alerta.

São fabricados em placa de PVC, não propagam fogo e são resistentes à luz e à chuva, são fotoluminescentes e atendem à norma NPT 020 do Corpo de Bombeiros.

A seguir está uma lista de placas de sinalização de segurança.

A sinalização básica

As placas de sinalização de emergência básicas consistem em quatro grupos, dependendo de suas funções.

A sinalização de proibição

A finalidade dessas placas de sinalização é evitar comportamentos que possam causar o início de um incêndio ou, caso já tenha ocorrido, o que pode agravar o incêndio.

Eles têm um fundo branco com faixas redondas e barras vermelhas de diâmetro e os pictogramas (desenhos) são pretos.

Essas sinalizações envolvem as seguintes proibições:

  • P1: proibido fumar;
  • P2: proibido produzir chama;
  • P3: proibido usar água para apagar o fogo;
  • P4: proibido usar o elevador em caso de incêndio;
  • P5: proibido obstruir este local.

A sinalização de alerta

Seu objetivo é alertar sobre materiais e áreas potencialmente perigosas.

O fundo é amarelo com uma faixa triangular preta e os pictogramas são pretos.

Essas placas envolvem os seguintes alertas:

  • A1: alerta geral;
  • A2: cuidado, risco de incêndio;
  • A3: cuidado, risco de explosão;
  • A4: cuidado, risco de corrosão;
  • A5: cuidado, risco de choque elétrico;
  • A6: cuidado, risco de radiação;
  • A7: cuidado, risco de exposição a produtos tóxicos.

A sinalização de orientação e salvamento

As placas de sinalização de segurança são usadas ​​para orientação e resgate têm como objetivo mostrar as rotas de saída e as ações necessárias para alcançá-las.

O fundo é retangular verde e o pictograma é fotoluminescente.

  • S1, S2, S3, S4, S5, S6 e S7 referem-se à saída de emergência;
  • S8, S9, S10 e S11 referem-se à escada de emergência;
  • S12, S13 e S14 também indicam a saída de emergência, mas S12 apresenta a mensagem “SAÍDA” por escrito, S13 apresenta, além da mensagem, pictograma e seta direcional e S14 apresenta a mensagem e o pictograma;
  • S15 e S16 referem-se à saída de emergência, mas funcionam como orientação também para cadeirantes;
  • S17 refere-se ao número do pavimento, constando, portanto, de algarismos fotoluminescentes sobre fundo verde em formato retangular ou quadrado;
  • S18, S19 e S20 são instruções para abertura da porta corta-fogo por barra antipânico;
  • S21 orienta o acesso à saída por meio de um dispositivo que abre uma porta de fuga.

A sinalização de equipamentos de combate e alarme

O objetivo dessa sinalização é mostrar a localização e o tipo de equipamento que pode ser utilizado para a extinção de incêndios.

Existem 17 placas, a maioria dos quais com fundos quadrados e vermelhos e o pictograma é fotoluminescente.

  • E1: alarme sonoro;
  • E2: alarme de incêndio;
  • E3: bomba de incêndio;
  • E4: telefone ou interfone de emergência;
  • E5: extintor de incêndio;
  • E6: mangotinho;
  • E7: abrigo de mangueira e hidrante;
  • E8: hidrante de incêndio;
  • E9: coleção de equipamentos de combate a incêndio;
  • E10: válvula de controle do sistema de chuveiros automáticos;
  • E11: extintor de incêndio tipo carreta;
  • E12: manta antichama;
  • E13, E14, E15 e E16: setas indicativas da localização dos equipamentos;
  • E17: sinalização de solo para extintores e hidrantes.

As placas de sinalização de emergência complementares

A sinalização complementar é formada por mensagens ou por faixas de cor, sendo aplicadas para:

  • Indicação continuada de rotas de saída;
  • Indicação de obstáculos e riscos de utilização de rotas de saída (pilares, vigas, arestas de saída);
  • Mensagem escrita e específica acompanhando a sinalização básica, que se faz necessária a complementação do símbolo.

É importante conhecer as principais placas de sinalização de segurança a fim de aplicá-las corretamente nos projetos de segurança!

Saiba mais sobre a Brasinil, entre no nosso site e confira nossos serviços.

Acesse também nosso Instagram e nosso Facebook.