Tag - extintor de incêndio

Como qualquer incidente, os princípios de incêndio podem ser acionados por diversos motivos, sendo que o entendimento da causa dos princípios de incêndio pode estar relevante para as pessoas tomarem os cuidados necessários, minimizando novos incidentes semelhantes ou mesmo medidas legislativas.

O fogo pode vir da ação:

• Natureza: independente da origem do comportamento humano.
• Provocado pelo homem: causado por comportamento humano ou negligente que faz com que as pessoas não recebam os cuidados adequados.
• Acidental: não intencionais, não planejados e não executados;
• Proposital: ser realizado voluntariamente por qualquer indivíduo, seja para fins maliciosos, criminosos ou outros.

Nessa perspectiva, os princípios de incêndio podem ser causado pelos seguintes motivos:

Eletricidade:

• Condutores de aquecimento devido à sobrecarga em equipamentos ou tomadas; aparelhos elétricos conectados à fonte de alimentação por um longo tempo estão superaquecidos.

Chamas:

• Cigarros, fósforos, fogos de artifício, balões e qualquer coisa que possa entrar em contato com outros materiais combustíveis para produzir fogo.

Faísca: (princípios de incêndio)

• É proveniente de descarga elétrica, que ocorre repentinamente e irá incendiar-se ao entrar em contato com materiais combustíveis;

Gás de cozinha:

• Vazamento devido a válvula irregular ou instalação inadequada;

Fricção:

• Quando uma superfície está em contato constante com outra superfície, o calor será gerado, levando ao superaquecimento e incêndio;

Combustão espontânea:

• Produtos como algodão, carvão, trapos, juta e outros produtos expostos a grande quantidade de fontes de calor, se armazenados de maneira inadequada, entrarão em ignição espontaneamente;

Convergência de luz: (princípios de incêndio)

• Se a luz refratada irradiar diretamente um único ponto combustível, a lente convergente causará um incêndio se for exposta à luz solar ou natural por um longo tempo;

Embalagem inadequada de líquidos inflamáveis:

• O produto contém ingredientes inflamáveis, mas o armazenamento em um recipiente impróprio causará evaporação. Se não for controlado, pode causar um incêndio.

Com esse conhecimento, você, dono da casa, proprietário ou responsável pode tomar as providências necessárias no seu dia a dia para entender como armazenar determinados produtos.

Sempre leia os rótulos para garantir que sejam inflamáveis, para que possam ser mantidos de forma adequada para minimizar o risco.

No entanto, deve-se ressaltar que toda instalação elétrica deve ser realizada por profissionais treinados para reduzir a ocorrência de falhas elétricas que podem causar incêndios.

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Muitas vezes são propostas novas regulamentações, e a versão anterior foi cancelada, por alguns motivos, como não atender às necessidades atuais do mercado e precisar ser ajustada para solucionar o problema e melhorar sua devida eficácia, trazendo assim maiores benefícios. (combate a incêndio)

As alterações trazidas pelo Decreto nº 6.3911, de 10 de dezembro de 2018, entrarão em vigor em 10 de abril de 2019. Você não conhece este decreto?

Saiba mais o que foi instituído pelas novas normas de segurança do combate à incêndio para edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo.

Como funcionava antes do decreto ser emitido?

Ao solicitar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), caso seja aprovado, a empresa obtinha a licença com validade de 1 ano ou mais, sendo a responsabilidade pela manutenção dos equipamentos do sistema de proteção contra incêndio própria.

Por não haver esse controle rígido, muitas instituições não realizam as inspeções, manutenções e testes necessários, colocando em risco a segurança desses locais.

No entanto, o que mudou com o novo decreto de combate à incêndio?

O decreto foi implementado em abril de 2019.

Após a emissão do AVCB, o corpo de bombeiros ficou autorizado a fiscalizar as instalações regularmente ou por meio de denúncias, e impôs multas e revogação de licenças em caso de violação, podendo inclusive fechar o imóvel para pessoas em o caso de violações.

A integridade física representa uma ameaça, portanto, a manutenção deve ser respeitada e os equipamentos devem estar sempre de acordo com a certificação exigida pelo INMETRO.

Observe!

Deve atender ao Decreto nº 6.3911 de 10 de dezembro de 2018, Lei Complementar nº 1.257 de 6 de janeiro de 2015 e ao Decreto nº 63.276 de 15 de março de 2018, que estipulam integralmente a nova legislação.

Para saber mais sobre a legislação de combate à incêndio

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Leia também: Extintores de incêndios: o que diz a legislação.

As classes de incêndios são classificadas de acordo com o material que provocou o incêndio, nomeadamente a causa, podendo ser dividido em 5 tipos:

Classes de incêndio e suas particularidades

Incêndio classe A:  derivados de materiais sólidos como papel, tecido, algodão, borracha e madeira. Nessa classificação, o extintor de incêndio utilizado no combate a incêndios é a água, que pode penetrar e resfriar o conteúdo e o local.

Incêndio classe B: É causado por líquidos inflamáveis ​​como óleo, gasolina, querosene, graxa, tinta, álcool etc. Deve ser extinto com extintores de pó seco, extintores de dióxido de carbono ou extintores mecânicos de espuma.

Incêndio classe C: É causado pela queima de equipamentos elétricos energizados, como motores, painéis de força, transformadores, computadores etc., e outros equipamentos que precisam ser conectados à rede elétrica. Neste caso, devem ser usados ​​extintores de pó seco AB e ABC e extintores de CO2.

Incêndio classe D: É um incêndio provocado pela combustão espontânea de metais como potássio, magnésio, titânio, lítio e sódio, que promove uma reação em cadeia e requer o uso de extintores de incêndio específicos equipados com pós químicos adequados para cada metal.

Incêndios classe K: ocorrem em cozinhas industriais, devido à presença de banha, óleo e outros produtos e gorduras, são altamente combustíveis e causam grandes danos a materiais e pessoas.

A Brasinil possui os mais diversos tipos de extintores, entre em contato com nossa equipe para mais informações e visite nosso site, onde você encontrará os produtos e serviços que oferecemos!

Para saber mais sobre combate a incêndios

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Leia também: Equipamentos para prevenção e combate a incêndio.

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Os tipos de incêndios são classificados de acordo com o material que provocou o incêndio, nomeadamente a causa, podendo ser dividido em 5 tipos:

Incêndio tipo A:

• – Derivados de materiais sólidos como papel, tecido, algodão, borracha e madeira.
• – Nessa classificação, o extintor de incêndio utilizado no combate a incêndios é a água, que pode penetrar e resfriar o conteúdo e o local.

Incêndio tipo B:

• – É causado por líquidos inflamáveis ​​como óleo, gasolina, querosene, graxa, tinta, álcool etc.
• – Deve ser extinto com extintores de pó seco, extintores de dióxido de carbono ou extintores mecânicos de espuma.

Incêndio tipo C:

• – É causado pela queima de equipamentos elétricos energizados, como motores, painéis de força, transformadores, computadores etc., e outros equipamentos que precisam ser conectados à rede elétrica.
• – Neste caso, devem ser usados ​​extintores de pó seco AB e ABC e extintores de CO2.

Incêndio tipo D:

• – É um incêndio provocado pela combustão espontânea de metais como potássio, magnésio, titânio, lítio e sódio, que promove uma reação em cadeia
• – Requer o uso de extintores de incêndio específicos equipados com pós químicos adequados para cada metal.

Incêndios tipo K:

• – Ocorrem em cozinhas industriais, devido à presença de banha, óleo e outros produtos e gorduras.
• – São altamente combustíveis e causam grandes danos a materiais e pessoas.

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Leia também: Aprenda como proteger e estender a vida útil de extintores de incêndio.

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No ambiente comum do nosso dia a dia, como em casa, no carro, no transporte público e em outros locais onde costumamos ir, existem materiais e situações que podem causar incêndios. Mas você sabe o que fazer?

Esta querendo kit de primeiro socorro para se prefinir de dos princípios de incêndios? Clique aqui pra ver sobre o assunto.

Em casos de princípio de incêndio na cozinha.

No nosso trabalho diário, os alimentos podem queimar na panela por esquecimento ou sobreaquecimento. Se perguntássemos, o que você faria? Sua resposta pode ser “Vou derramar água no fogo”, porque essa é a resposta mais comum no bom senso. Mas não, isso está incorreto.

Nestes casos, o ideal é desligar a chama, pois o contato da água com determinados compostos (como o óleo) pode fazer com que o fogo se espalhe e até mesmo afetar as pessoas que tentam controlar o fogo, resultando em queimaduras graves. Em restaurantes e estabelecimentos comerciais, recomenda-se equipar extintores de incêndio classe K.

Em casos de princípio de incêndio por curto-circuito.

Mesmo em casa, existe o risco de curto-circuito nas instalações elétricas devido a sobrecargas de tomadas, adaptadores e equipamentos. Diante dessa situação, a abordagem correta é desligar imediatamente a eletricidade em casa. Se possível, extintores de incêndio classe C também podem ser usados ​​para controlar incêndios.

Para evitar a exposição ao risco de curto-circuito, é recomendável conectar o dispositivo diretamente ao soquete em vez de usar um adaptador que permite que um ou mais produtos sejam usados ​​ao mesmo tempo.

Em casos de princípio de incêndio no carro.

O risco de curto-circuito pode acontecer não só em casa, mas também no seu carro!

Os veículos que pegam fogo devem ser estacionados em local seguro e sem materiais inflamáveis. O local deve ser evacuado e ninguém deve ser deixado para trás devido ao perigo de explosão.

Em seguida, basta retirar o extintor do suporte, romper o lacre, abrir a válvula e colocar-se a favor do vento, conduzindo o equipamento até o motor. Mas lembre-se: não abra todo o capô, basta uma pequena rachadura para apagar o fogo com segurança.

Depois que o incêndio for extinto, abra o capô com cuidado, continue a descarregar a carga do extintor de incêndio até o fim e mova o pulso para a esquerda e para a direita.

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Em 2 de setembro de 2018, ocorreu um dos desastres que mais causou comoção no país. O incêndio destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro, não só todo o prédio, mas também a história do lugar. Este lugar é a maior tragédia de museu no Brasil. (equipamentos de incêndio)

Este assunto parece muito antigo, mas é importante saber que a causa deste incêndio é mais frequente do que pensávamos, ou seja, a falta de água no hidrante.

O Comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro constatou que o hidrante mais próximo ao prédio não tinha água e exigiu que os profissionais agissem com rapidez, tendo que usar rodas d’água e água do lago na área do museu.

Além disso, por se tratar de um prédio antigo, verificou-se que não havia equipamentos de incêndio exigidos por lei.

Isso destaca a importância de uma supervisão legal regular e padronizada para que todas as instituições e edifícios tenham os equipamentos exigidos por lei para proteger propriedades e vidas.

Equipamentos de incêndio que atendessem aos requisitos legais poderiam ter prevenido e extinguido o incêndio no Museu Nacional.

Afinal, você sabe o que são esses equipamentos de incêndio?

Os itens mínimos que toda empresa deve ter são:

Extintor de incêndio: (equipamentos de incêndio)

• Os tipos mais comumente usados ​​são A, B, C, que são usados ​​para extinguir incêndios de materiais como madeira, plástico, equipamento elétrico e líquidos e gases inflamáveis.

Placas de sinalização de emergência:

• Indica a estrada que leva à saída de emergência para que as pessoas possam encontrar equipamentos de combate a incêndio (extintores, hidrantes e saídas de emergência) ao longo da rota de fuga.
• São pranchas feitas com produtos que brilham no escuro e são anti-chamas, e podem ser vistas durante todo o evento.

Saída de emergência: (equipamentos de incêndio)

• Configure uma porta com largura específica de acordo com a quantidade de pessoas que circulam na área para uma evacuação segura.
• Não contém apenas uma saída, mas oferece toda a segurança, caso seja uma escada ou rampa, deve conter uma grade de proteção, e o piso deve proporcionar atrito suficiente para evitar quedas durante um evento adverso.

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